sexta-feira, 25 de janeiro de 2002

Jacaré chorou? Nem eu!
Cheguei em casa, botei meu pijaminha de estampa de oncinha (bizarro), o CD do Chico Buarque (devidamente surrupiado da minha irmã), sentei no sofá e qndo começou a tocar Atrás da porta eu ia começar a me concentrar pra me debulhar em lágrimas (tem q concentrar....na verade não consigo chorar)....olhei para o lado e tinha uma BARATA ENORME abrindo as asas.
A bruta deve ter entrado pela janela e eu nem vi, e já tava se preparando pra voar de novo. Eu, euzinha, ouvindo um cdezinho lado a lado com o bicho mais asqueroso q já tive o desprazer de conhecer.
Levantei correndo e a barata correu pra debaixo da manta e almofadas do sofá. Foi uma caçada implacável. Qndo acertei a chinelada certeira me deu um prazer, uma felicidade q troquei o CD. Botei um sambão e fiquei lá, q nem doida comemorando a vitória. E o defunto lá. De barriga pra cima no sofá. Pq eu mato barata, mas não removo o 'corpo'. Isso é trabalho pra D. Derli, minha mãe, q ao ouvir a palavra barata se trancou no quarto e só saiu qndo garanti q tava morta.

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