segunda-feira, 26 de maio de 2003

No tel com Feijãozinho
Lembram da minha amiga Feijãozinho Maligno de quem falei outro dia. Qndo a gente tava conversando lembramos de outra amiga nossa, q tb era estagiária conosco. A pobre era totalmente freak. Gordota, ia trabalhar com umas roupitchas embaladas a vácuo e 1kg de pancake na cara. Tava sempre de máscara. Era a personificação da falta de loção. Uma vez resolveu fazer regime e comprou a Sopa da Adriane Galisteu (lembram dessa merda?). Era um pó fedido q ela misturava com água quente. Tá, era asqueroso e nada apetitoso, mas até aí era problema dela. O negócio era q ela levava a água quente numa garrafa térmica e misturava no meio da redação. Bizarro. Saía todo mundo de perto.

A menina Sem Loção sempre nos fazia consultas, pq se sabia meio trololó. A Feijãozinho, q é mais dura q eu, dava altos esporros nela.
– Vc é burra? É idiota assim mesmo?
– Ah, não fala assim não. Vou perguntar pra Roberta o q ela acha.

Depois de perguntar o q eu achava e ouvir minha opinião ela voltava pra Feijãozinho Maligno.
– Ah, viu, eu perguntei pra Roberta e ela disse q não me acha burra, q eu só não tenho senso crítico e discernimento adequados.
– Tu é burra mesmo! Ela tem pena de vc e disse a mesma coisa com palavras q vc não entende!

É, a Feijãozinho não pode reclamar dos apelidos q eu coloco nela, boazinha não é exatamente o q ela é.

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