Domindo de praia
Hoje acordei cedo, apesar de ter ido dormir com dia clareando, acordei às 9h. Acho que tô ficando velha mesmo, tenho acordado cedo todo dia. Fritei na cama até pouco depois das 10h e levantei pra ir pra praia.
Café da manhã, preguiça, coisas bizarras na tv, fofoca com as meninas, acabei chegando na praia quase 1h da tarde. Fui sozinha e me aboletei na cadeira de praia alugada no nosso barraqueiro favorito.
Solzinho gostoso. Praia quase perfeita. Nem cheia nem vazia, areia limpa e com espaço pra abrir a canga, brisa fresquinha sem voar o jornal, cerveja gelada delivery...que mais eu podia querer? Que a água estivesse quentinha, oras!
Fiquei lá, tomando minha cervejota gelada, lagarteando, virando de um lado pro outro, olhando as ondas. Às vezes fechava os olhos e ficava ouvindo o barulhinho do mar misturado ao alarido das crianças e ambulantes.
Infelizmente, como nada é perfeito, na praia meio vazia fica difícil ouvir a conversa dos outros, um dos meus esportes prediletos. Havia um grupo de mulheres atrás de mim que falava tão alto que a praia inteira ouvia, só que o papo era tão chato que desanimava. Bom, essa parte fica pra próxima, tive que me contentar em me perder nos meus pensamentos mesmo.
Como hoje era um dia estranho e eu ando esquisita, resolvi que ia esperar para aplaudir o pôr-do-sol. Sim, é isso mesmo. Normalmente eu vazo qndo o sol baixa ou a sombra do Caesar Park me expulsa ou a fome aperta. Na verdade não foi diferente, o sol se escondeu atrás do hotel, fome do cacete, vontade de fazer xixi...nao foi dessa vez. O aplauso ficou para outro dia, deixa pro vertão.
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