PeGates
Olívia RL nos convenceu a ir a uma tal de Gates, supostamente uma boate que aos domingos é conhecia como peGates. Segundo ela, ninguém sai de lá sem beijar na boca. Então vamos, né?
Bom, eu tava desde o almoço na rua. Bermuda cargo, camiseta de malha, jaqueta jeans e sapatilha. Pra não fazer feio botei um gloss e um rímel emprestados por Olívia Lemgruber. No Rio seria normal, na fila da peGates me senti esquisitíssima. As mulheres trajavam calças embaladas à vácuo com aplicações em tachas ou strass e tamancões de madeira ou acrílico, além de ostentar cabelões e quilos de massa corrida na cara. Os homens... pois é, os homens não eram exatamente o que eu considero "um tchutchuquinho", tava mais pro que eu considero "um prego".
Como a fila não andava, já eram quase meia-noite e nosso avião saía às 7h, concluímos que pegar uns pregos candangos não valiam o soninho que íamos perder. Fomos pra casa.
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