domingo, 1 de outubro de 2006

Medo, para que te quero?
Já passei por uma fase de piripaques, umas crises de choro e uns ataques de medo. Agora quero simplesmente que seja sexta-feira, dia 6, e eu tenha sido aprovada.

Como nunca ouvi falar de ninguém que tenha sido reprovada em defesa de dissertação, não acredito que eu vá ser a primeira. Posso ser humilhada, mas confesso que não estou mais nem aí. Se a banca me chamar de cachorra eu respondo "auau". Se me esculhambem eu faço cara de paisagem e respondo "eu concordo com a observação do professor, realmente não havia me ocorrido. Vou anotar para um possível doutorado no futuro".

MEDO, sim, sinto medo, mas não é um medão, é um medinho básico.

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