quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Falar em mundo estranho

Acho que agora só faltam uns cinco minutos pra eu dar uma porrada na cara de uma pessoa do meu convívio. Azar o dela, que já é feia e com o nariz quebrado vai ficar pior ainda.
Se minha irmã visse a criatura diria "Ih, o carnaval já chegou, tem gente aí de máscara!".

Hoje foi por pouco. Ela tem um cabelo horrível, sempre com aparência de sujo e com uma cor wanna be loura indefinida. Cabeção mal acabado, passa uma massa corrida cor de rosa na cara – tá sempre de máscara. Usa roupas cafonas embaladas à vácuo, com combinações de cores, digamos assim, exóticas (para não dizer escrotas). Sabe como é, ela quer chamar a atenção pra gordura que cultiva em pneus pelo corpo. Deve ter os pés delicados, porque ela vai TODOS os dia pro trabalho de chinelos e, não importa qual, uma pataca de esparadrapo tala larga colado em cada pé. Só a imagem dessa criatura, que lembra talvez uma Kombi capotada, já me causa náuseas e já me daria o direito e sentar-lhe a porrada, mas não contente, a desgraçada é burra como o que. Semi-letrada, mal ajambrada, chata, sem noção e arrogante. O tipo de "pessoa" (será que ela é gente mesmo ou é um repolho mutante?) que não justifica sua existência no mundo, só serve para consumir água, alimentos e produzir esgoto.

Pensando bem, acho que não vou dar uma porrada não, acho que vou é arrebentar aquela cara feia dela.

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