Ainda tinha marcado de ir na casa de Vicente Magno pegar uns apetrechos que ele me emprestou pra viage. Cara, esse negócio de viagem dá mó trabalho. Na saída da ACM, liguei perguntando se podia ir, afinal, já tava meio tarde e ele acorda cedão. "Claro que pode, compre cerveja!". Fui.
Ele comprou MUITA cerveja. Porra, na minha casa tem sempre cerveja, mas nunca mais que 12 latinhas. Sei lá quantas ele comprou, mas bebemos todas. Rimos muito, lembramos segredinhos, falamos mal de todo mundo, trocamos novas confidências, fizemos planos de uma viagem juntos. Até fiz amizade com a barata voadora de estimação ele, A Bagatinha.
Fui pra casa pra lá de 2h, dormir o soninho dos bêbados felizes.
A Bagatinha ficou no pé um tempão
e depois bebeu da minha cervejota.
e depois bebeu da minha cervejota.
2 comentários:
Hahhahahaha, um conhecido meu tinha uma barata que morava no carro. Se chamava Jennifer.
E eu bem alberguei uma família inteira no Tumati depois de uma chuva. Como já tava insalubre, resolvi dedetizar, mas, claro, avisei à família. Acredita que no dia do veneno não encontrei sequer uma barata morta? Elas se mudaram!
Cara, tu não viu a lagartixa que mora comigo. Ontem eu fiquei olhando ela caminhar toda dona de si do quarto até a cozinha. Gosto dela.
E tu tomou toda a minha cerveja, cara. Tu é sinistra. :-)
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