Não foi uma escolha, foi circunstancial. Ainda guardo mágoa da situação, confesso, mas sigo em frente. Tenho escrito no Facebook, mas lá num é lugar pra se expor, pra abrir a alma. Acabei viciando em clicar no link azul quando queria escrever. Inadequado. Daí pensei em pegar meus últimos posts pessoais lá e copiar aqui, mas acho que também não cabe. Não sei. Acabou não rolando.
Daí, dia desses, sei lá de dentro de qual linha de ônibus eu contemplava a vida, quando tudo ficou claro. Um blog novo, é claro! Dizem que é uma plataforma datada. Foda-se. Aqui, sempre escrevi para mim e para meus amigos. Quem quiser ler, leia. Quem não quiser, foda-se.
Apesar de ter sido o Homem é tudo palhaço quem me fez uma blogstar (cof, cof, cof...), este aqui foi minha grande obra, meu diário, minha autobiografia, o que mais tenho orgulho de ter escrito. O mundo é estranho é Roberta Carvalho. Talvez, no novo, eu seja Roberta Carvalho Pereira. Roberta Pereira, quem sabe. Não sei se sou/estou digna de assinar Roberta Carvalho. Mas isso é uma outra história, na verdade, história pra outro blog.
Vamos ao que me trouxe aqui. Este blog está oficialmente encerrado. Não chorem, amores. Há arquivos desde novembro de 2001 para vocês (re)lerem, rirem e se divertirem. Pode até comentar, que recebo uma notificação a cada comentário novo e tento vir aqui responder.
Para encerrar, apenas três palavras bastam: eu te amo.