quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Cocô

Respondi todos os comentários no post sobre o aniversário do HTP. Quando fui publicar, por alguma monguice, fechei a janela e eles se perderam. Um dia respondo de novo, tá?
Foi festa!

Bom, tô com sono e cansada, mas vou dar um resuminho da festa. Sempre que eu lembrar de alguma coisa prometo contar, mesmo que já tenha se passado um tempão. Quem estava presente e quiser postar um relatório ou observação é só me mandar por e-mail.

Foi menos gente do que eu imagina e menos do que na festa do OMEE, acho que a proximidade do carnaval atrapalhou. Também esse mico de carnaval na primeira semana de fevereiro...bem, deixa pra lá. O pessoal também estava mais sóbrio e menos animado dessa vez, quase todos ficaram conversando sentaditos. Se bem que na outra acho que a putada tava em pé porque não tinha cadeira pra todo mundo mesmo. Como não foi tanta gente, ficamos na varandinha de novo.

Eu tinha marcado 19h e cheguei 21h. Minha Mamãe Lelé fez o favor de levar dois tombos à tarde, na hora que eu me preparava pra passar o satinelle na perna. Lástima. Havia a suspeita de que ela tinha quebrado o pé, mas foí só um galo na cabeça mesmo. Resolvido tudo, desovei a velha com a minha irmã e parti pra Lapa.
Os convivas

Quando cheguei já estavam sentaditos na mesa da entrada Ana Paula, Patricia, Gisele, Danielouca e Gueto Blaster. Numa mesa com quaro gateiras o assunto era, é lógico, gatos. Depois descobri que Alexandre e Neto chegaram e foram direto pra varandinha, não reconhecendo os convivas na entrada. Reunimos o grupo na varanda e pedimos cerveja. A partir daí lembro a ordem de quem chegou que horas, mas vou tentar citar todos que prestigiaram o eveinto.

***

Rara oportunidade, as quatro Donas do Circo estiveram reunidas e há fotos!

***

Acho que mal sentamos na varanda, chegou Narinha. Eugenia, produtora das festas da holding e membro da nossa banca de advogados, chegou linda, loura, japonesa e sorridente. Acho que Gatinho da Dani apareceu mais ou menos nesse momento também. Amigo Léo trouxe com Outro Amigo que não lembro o nome. Até mesmo Gilver, leitor extraviado em Brasília, deu pinta no recinto.

Em algum momento da noite, sei que chegaram juntos Mendonça, Vanessa e Sandro. Pouco depois Dona Mendonça se uniu ao grupo. Lembro os útimos a chegar foram Cris e Ju, que eu nem esperava que fossem.

Menino Cassiano prometeu e cumpriu, fez o jogo do Botafogo e foi comemorar conosco. A Noiva, em um momento "sou morena, mas sou lôra", confundiu o lugar e foi parar na Praça Mauá. Atendo o tel "Amiga, onde vocês estão? Não era na Pedra do Sal?". Não, benhê, pega um táxi e vem pra cá.

Álvaro, veio de vespa na chuva e me trouxe de presente uma fitinha branca de São Google, que trago amarrada no pulso esquerdo desde então.

E, surpresa das surpresas, em algum momento da noite apareceram duas leitoras que eu nunca tinha visto ou sabido da existência. Moças de coragem e formandas em jornalismo, Mari e Suzana foram sem avisar. Havia também um casal com elas, mas eles ficaram pouco e eu esqueci os nomes. Sorry, people.
Temas e metas

Tá decidido: o foco das Donas do Circo é a Ilha de Caras. Em segundo, mas igualmente desejado, está o programa da Luciana Gimenez. Ficamos imaginando como seriam as perguntas "então me conta, como é isso? Foi depois de levar um fora que vocês viraram lésbicas e fizeram um blog com raiva dos homens? Mas explica então, homem é tudo palhaço?". Houve também o momento de Nara imitando um tal dum narrador contando nossa saga.

Ah, vai, muito melhor vão ser nossas fotas (photoshopadas, por favor) de biquíni na Ilha de Caras, né? "Donas do circo recarregam as baterias na Ilha de Caras". E nós quatro lá, lindas, louras, japonesas, sorridentes em trajes de banho lagarteando ao sol. Que tal?

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Mais tarde, aproveitei a presença da nossa banca de advogados para debater o contrato com o MeiaFina. Danielouca acha desfavorável. Eugenia acha que não temos nada a perder. Agora Big Léo vai desempatar.

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Claro, depois desses assuntos sérios e de uma sessão de fotos com GuetoBlaster, nos dedicamos a nos embebedar e falar mal dos ausentes.
As ausências

Logo todos perguntaram pelo Cacique Bukowski. Eu ia responder "não veio porque tá cagando", mas como sou moça educada, disse que ele tava de piriri brabo e precisava se restabelecer até o casamento da irmã, no sábado.

As leitoras logo perguntaram por Mãe Camila, O Orientador e Carrie.

Alguém perguntou de Vicente. Esse ligou à tarde perguntando que horas eu ia chegar e depois mandou um SMS "babou".

Claro, Isabelouca e seu número de equilibrar o copo de cachaça na cabeça foi a ausência mais sentida da festa.

Mas um bando de filhos-de-uma-que-ronca-e-fuça juraram que iam e não apareceram, mas tudo bem, sabe como é... entre amigos não há espaço para cobranças.
High lights

Como não lembro de tudo e tô com um sono do capeta, vou postar os tópicos que me vierem.

* Doce, Danielouca levou o livro Mulheres, do Galeano, de presente pra gente.

* Houve distribuição de narizes de palhaço, gentileza de Alexandre, que foi ao Saara comprar, e de Neto, que o ajudou a colocar os elásticos.

* Ao fim da noite ganhei uma camisa do Bar da Ladeira de presente

* O sanduíche de filé com cebola roxa é bom pra caralho.

* A saia de bolas que Gisele trajava leeeeenda.

* Em algum momento, os advogados se isolaram numa banda da mesa. Aliás, com raras exceções, ali ou era jornalista ou era advogado. Ressalva para uma produtora musical, um professor de matemática, um retratista de mulé pelada e duas RPs.
A saideira

Quando já estávamos bêbados o suficiente, nos dividimos em dois grupos e partimos. Vanessa, Sandro, Ju e Cris foram pro Cachaça Cinema Clube. Eu, Nara, A Noiva, Cassiano, Gisele e o Casal Mendonça fomos para a Taberna do Juca.

Eu e A Noiva estávamos indo embora e quem vemos na Casa da Cachaça? Gisele, que havia saído do Juca um pouco antes, tomava egoisticamente sua saideira sozinha! Claro que nos juntamos a ela. Quando um grupo de palhaços tentou fazer amizade fomos embora. Isso foi lá pras quase cinco da manhã.

Não houve rodízio de pão-na-chapa. Aquele foi um momento único, quem perdeu....perdeu.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

É festa! É hoje!

Ai, finalmente chegou o dia. Quer dizer, ainda tenho que dormir e acordar pra minha toalete de festa. Ai, ansiedade, teu nome é Roberta. Não importa. O que importa é que hoje é o aniversário de seis anos do HTP!!!

Mais tarde estarei lá, linda, loura, japonesa e de vestido de tafetá azul, se a chuva permitir, é claro. Talvez eu vá de botas e arquive as sandalhotas doiradas, afinal, vou ficar com lama no pé e isso não combina com o meu glamour....

Olha, esse ano estão liberadas as câmeras. Quero fotas! Quero álbuns de fotas! Quero fotologs da festa! Quero tudo!

Vai direto do trabalho, vai sozinho, leva os cálega da repartição, fica até de manhã e vai pro rodízio de pão-na-chapa com a gente, dá só uma passadinha, leva câmera, leva presente, leva nariz de palhaço... faz o que quiser, mas vai! Quero todo mundo lá, hein?


Pra ninguém dizer que não foi porque não sabia onde era e blábláblá...whiskas sachê..., aí vai o serviço de novo.

Serviço
Quarta-feira, 30 de janeiro
A partir das 19h
Bar da Ladeira. Rua Evaristo da Veiga 149, Lapa. (21) 2224-9828.
Couvert R$ 10,00.
http://matrizonline.oi.com.br/bardaladeira

A casa abre às 18h, pretendo chegar por volta de 19h, então se você vai direto do trabalho... vai na fé que estarei lá. É só chegar e subir a escadinha. O 2º andar é do HTP.

Ó, fica ao lado do Semente, na ladeira (Bar da Ladeira...), em frente aos Arcos...

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Repercussão




Faltam pouco mais de 24 horas pra começarem os festejos do aniversário de seis anos do HTP e a festa já tá bombando. Bem que pedi pra todos espalharem a notícia. Meu amigo e leitor Nelson Vasconcellos convidou a putada em seu blog. É festa! É farra!
Quero minha canícula de volta!

Vem cá, nunca mais parar de chover?
Parabéns para mim!

Hoje é dia do Jornalista. Mendonça distribuiu bombons na redação.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Contagem regressiva

Tá chegando! Faltam três dias pro aniversário de seis anos do HTP. Quarta-feira, 19h, Bar da Ladeira. Vejo vocês lá.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

RacoSchneider 2008

Minha amiga Raco é tem um bom gosto desgraçado de chique, daqueles de doer. A safada tá divulgando seu novo site de trabalho. Segue o e-mail que acabei de receber.

Se vc precisar de diseñadores sudamericanos já sabe quem procurar.

:P


Em 25/01/08, RacoSchneider escreveu:

Amigos,

Marcando os nossos 2 anos de existência, estamos inaugurando nosso novo site: www.racoschneider.com. Lá estão os nossos trabalhos mais bacanas em apresentação trilingüe: português, espanhol e inglês.

Também criamos um blog (blog.racoschneider.com) para expor um pouco do nosso processo de trabalho, recortes interessantes sobre design e questões relacionadas ao nosso ofício.

Visitem, opinem e, se tiverem oportunidade, divulguem!

Um bom ano para todos,

Lilian e Guilherme

RacoSchneider
Diseñadores Sudamericanos

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Rescaldo do bloco ou Momentos estranhos

Lembrei de alguns episódios engraçados ocorridos durante o desfile do Imprensa. Claro, em algum momento houve aquela tensão de "ai, caralho, preciso mijar, porra". Távamos meio apertados, mas eu decidi que segurava até o bloco passar e depois iria no contra-fluxo (Mendonça adorou essa expressão, embora tenha achado apaulistada) pro banheiro do Mercadinho enquanto a turba ia na direção oposta.

Tamos parado na calçada vendo o bloco passar e, de repente, vejo Mendonça virar de costas pro bloco. Cheguei a pensar "que porra é essa" por dois segundos, mas em seguida olhei pra baixo e minha desconfiança se confirmou. O safado botou o pau pr afora e tava mijando pra dentro da grade de um prédio! Mendonça pagando de palhaço mijão.

Bom, pelo menos ele só regou a plantinha do prédio. Pior foi um amigo meu que, em outro bloco noturno, achou um muro pra mijar. Mal começou ele ouviu "colega, ei, colega, vira o pau pro lado que tá pingando em mim". Havia uma moça agachada fazendo xixi também e ele tava mijando nela.

Mas Mendonça realmente não é um bom companheiro nesses momentos. Numa outra ocasião posterior, já estávamos apertados de novo e resolvemos que "contra-fluxo de cu é rola e vamos mijar no mercadinho". No caminho ele achou um muro, saiu correndo e me largou sozinha. Dei sorte que o banheiro ainda tava vazio. Tive instalações hidráulicas adequadas sem esperar muito. Rá!

Na vez seguinte que precisamos fazer xixi (haja cerveja) fomos pro Mercadinho, só que dessa vez a fila tava imensa. Mendonça correu pro masculino e eu, quando vi a fila do feminino, corri atrás. Ah fala sério: eles tinham dois mictórios e duas casinhas. Os meninos iam ser gentis e deixar as meninas usarem as casinhas, né? Mendonça, não tão gentil, nem me deixou entrar na frente dele na fila. Amigos, amigos, mijadas à parte. Ok.

Aliviados, resolvemos voltar pro bagunça e ainda pegar a dispersão do bloco. Quando já tamos na porta do Mercadinho quem encontramos? Biza! Sim, o Bizarrinho, totalmente Biza de óculos escuros na chuva. Como já comentei, os dois foram cálegas de faculdade. Imagina, que turma foi essa que formou Mendonça e Biza, hein? Enfim.

Roberta: Oi!
Biza olhando pra mim e Mendonça: Oi...
Roberta para Mendonça, que não tinha visto: Olha o Biza!
Mendonça: Oi, cara!
Biza: Vocês estão se pegando?

Francamente Biza, até tu? Eu e Mendonça nos entreolhamos e dissemos em uníssono "Nãããão....". Ele ainda repetiu a pergunta e ouviu novo "não". Coisas de Biza....
Contagem regressiva!

Falta uma semana para a festa de seis anos do HTP. Quarta-feira da semana que vem, dia 30/1, vejo vocês no Bar da Ladeira pra comemorar o aniversário do circo. Todos estão convidados.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Vibe estranha

Sumi, né? Mas morri não. Ando estranha sabe? Não estou exatamente triste ou infeliz, mas ando chata. Chata no estilo “nem eu me agüento”, sabe? Manja quando tu tá tão chato que chega em casa e liga a TV pra ver qualquer porcaria só pra não ficar pensando e ter que aturar a própria companhia? Pois é.

Esquisitona, porém educada, não tenho imposto a minha desagradável companhia a quase ninguém. Pra ser sincera, não tenho tido vontade de ver ninguém mesmo. Nem aos aniversários dos amigos tenho ido. Tenho preferido ficar sozinha, de preferência dormindo ou pensando em posts imensos que jamais farei. Quando saio de casa, vou quase sempre sozinha ou em grupos pequenos. Tô com preguiça de gente, sabe? E olha que gente, pra mim, é a melhor coisa do mundo, depois de gatos, é claro.

Nossa, como ando inadimplente com meu blog e meus amados leitores. Continuo viciada inveterada, pensando sempre em posts. Mas na hora de escrever, cadê disposição? Ai-ai-ai.
Temporada de samba

Apesar de meio chata, meio triste e meio sem graça, até que tenho aproveitado a temporada de samba.

Domingo passado fui no "Imprensa que eu gamo". Para quem não sabe, é o suposto bloco da imprensa no Rio de Janeiro. Suposto porque a cada ano que passa, o que menos tem lá é jornalista. Esse ano os cálega da repartição mandaram fazer uma camisa. Gosto besta vestir a camisa da repartição e sair por aí declarando sua condição de vassalo, mas sabe como é: porquê é coisa que não existe, o mundo é estranho, tem gente que trepa com defunto, porque não vai ter pra isso, né? Eu até comprei a minha, mas quando vesti me achei ridícula e guardei pra pijama de visita. Fui com meu mini-vestidito branco do reveillon que faz mais feliz.

Cheguei no contra-fluxo, pela Gago Coutinho, e não encontrei um coleguinha pelo caminho. Só na porta do mercadinho que achei os cálega, tudo sorridente fantasiadinho de ala do bloco da imprensa. Como sou chata mesmo, nem me perguntaram porque eu não tava com a camisa. Ao longo do desfile encontrei mais uma meia dúzia de cálegas. Como eu disse, a cada ano menos jornalistas e mais... mais gente mais estranha.

Mas a repartição estava bem representada! Nossa brava repórti de ráidjo tava lá, defendendo nossa camisa e mostrando samba no pé à frente da bateria! Sem falar que a porta-bandeira era uma das ex-Dona Mendonça (sim, o mundo é estranho, mulher casa com qualquer coisa e já houve três incautas a ocupar a tal posição).

OBS: De lá parti para pegar a janta na casa de O Orientador. Paella feita pelo próprio e presentes de Paris. Brindamos nossa reunião com champanhe, é claro. Eu e OO ficamos de papo até às 6h20 da manhã. Ai, que vida chata.
Imperiana de fé

No próximo sábado estarei na Corte Imperial. É o último ensaio antes do carnaval e, é claro, eu tinha que ir à quadra. Vai ser a "Noite no Imperiano de Fé", uma grande festa com direito a cecê-shirt do evento e os Devotos estarão no Varandão Cultural. Uhu!

Como disse nosso presidente de ala no e-mail convocação, será o momento da nossa arrancada rumo à vitória no carnaval. "... a festa de sábado começa cedo mesmo, tipo 21h. Teremos shows de Andreia Café, Jorginho do Império, Velha guarda show do Império, Jongo da Serrinha, dentre outras atrações. Lá pelas 23h o couro come com a melhor bateria do mundo!!!!".

Imperdível. Se eu fosse vc iria também.


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Em nível de Imperiana de Fé e Devota do Samba, quarta-feira (16/1) da semana passada fui à grande noite imperiana do Ensaio Show no Teatro Rival, com a Eugenia. Na segunda (dia 14) tinha ido ao ensaio técnico na Sapucaí, com meus companheiros de ala, Ana Paula, Aloysio e Selminha. No sábado anterior (12/1)... ensaio na quadra. Ai, como é movimentada essa vida em branco e verde.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Resumo da ópera

Havia sido um dia estranho, com tudo dando errado. Cheguei a ligar pra Vanessa pedindo pra ela me representar porque eu não iria. Tava estranha, numa vibe meio bizarra. Mas não é que tudo deu certo e me diverti muito?

Ai-ai-ai. O aniversário de 7 anos do HTP, em 30 de janeiro de 2009, vai ser inesquecível!
Orgulho (ou culpa)

Foi depositado na minha caixa postal. Fiquei meio boquiaberta. Sempre digo que se tivesse um filho e ele dissesse que queria ser jornalista eu dava porrada ou botava pra fora de casa. É uma profissão de merda, eu garanto. Mas confesso: fiquei meio orgulhosa de ter influenciado alguém de a escolher sua carreira. Tá, é uma carreira de merda, mas é a mesma que escolhi por amar as letras e ter compulsão pela escrita.

Bom, pra moça (cujos dados omiti para preservar a privacidade) dou parabéns e desejo boa sorte de verdade.

Ai-ai-ai.

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Date: Fri, 18 Jan 2008 10:24:08 -0200
To: shaisha@hotmail.com
Subject: Leitora

Oi Roberta...
sou leitora asssídua do HTP e do O Mundo é estranho...

Faz mais ou menos 4 anos que eu conheço os blogs e eles me ajudaram a escolher a profissão que quero seguir. Estou mandando o e-mail para me apresentar e para dizer que fui aprovada no curso de comunicação social/jornalismo. É estranho né, vc nem me conhece, mas colaborou pra que isso acontecesse!

Muito obrigada
Até mais!
Independentes da Praça da Bandeira

Esta escola subiu para o Grupo B há quatro anos e será a nona a desfilar na Sapucaí na terça-feira de Carnaval (por volta das 2h da manhã). A Praça da Bandeira do nome não é aquela perto do Maracanã, mas a de Coelho da Rocha, em São João de Meriti. No ano passado, ela ficou em 10º lugar no grupo, e foi a primeira a não cair para o grupo C. É uma escola muito pobre e quase sempre traz enredos de crítica social.

Abaixo, o samba que ela vai defender em 2008. Adivinhem quem vai estar em cima de um carro alegórico, vestida de palhacinha entre muitos outros palhaços e palhaças, ajudando a Independentes da Praça da Bandeira a se manter no Grupo B? Sim! Rá!
G.R.E.S. Independente da Praça da Bandeira

“Viagem fantastica ao mundo do circo, seja de lona ou social”

Presidente: Francisco Pereira de Melo
Carnavalescos: Ricardo Paulino e Humberto Abrantes
Compositor(es): Renê Siqueira / Samuca / Tarzan
Intérprete: Leleu
Mestre de Bateria: Geleia
Arranjo: Marcio Alexandre

Hoje tem espetaculo, o nosso show vai começar
Vem num sonho fantástico, na emoção viajar
Lá no oriente, a arte circense floresceu
Em Roma continua sua história
Um palco de glórias, o Coliseu
Enfim, outras vão se unir no picadeiro
E a multidão vai aplaudir
Palhaço, trapezista, domadores
Brilhando sob a luz dos refletores
Mostram toda sua expressão
Neste solo tropical, ciganos pioneiros
Desta arte universal

Hoje eu quero gargalhar quá, quá, quá
Chegou o rei do picadeiro
Sagaz, malandro e seresteiro
Salve o talento do palhaço brasileiro

Que magia, um delírio de felicidade
Luzes, cores, fantasias, a encantar toda cidade
Fez escola buscando primazia, é internacional, é terapia
Na baixada, um projeto social
À casa de cultura abraçando o ideal
No sinal fechado uma criança, malabarista da esperança
Ah! Se essa rua fosse minha
Infâncias eu mandava resgatar
Para aprender a lição, a arte no coração
E o futuro não será de ilusão

Sou artista irreverente neste palco iluminado
Alegrando tanta gente, nosso circo está armado
Seja de lona ou social
A Independente vai brilhar no carnaval

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008


Votem em mim!

Abri o MSN hoje e havia um recadinho do meu amigo Zander, que havia sido indicado ao Prêmio Ibest na categoria Variedades. Fui lá votar (vota! vota!) e adivinhem o que descobri? O HTP foi indicado na categoria Humor desde o dia 20/12 e eu não sabia de nada!!!

Vota aê, putada.
Alegrinha

Impossível ser infeliz num dia lindo como hoje. Mesmo não podendo ir à praia porque tinha dentista. Ai-ai-ai. Saí linda e alegre em um vestido branco e ainda coloquei um broche de flor colorida. Delícia o quentinho com ventinho nas ruas. Podia até ter ido pro trabalho de metrô, mas fui de ônibus pra curtir o calorzinho gostoso.

Ai-ai-ai... a vida é bela.
A vida eh bela

Principalmente quando se chega em casa com a cara cheia de champagne, amanhã é sexta e tenho programas de samba e beijo na boca pra sexta e sábado.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Alegria

Comendo uvas muito docinhas, vejo da minha janela da repartição um por-do-sol róseo no meio da árvores. No chão, um filhote de gatinho preto brincando. Daqui vou sair pra rir com meus amigos e beber champagne. Acabei de abrir a caixa postal do HTP: propostas, elogios, parcerias, matérias. Os preparativos pra comemoração estão bombando e parece que vai renderm até uma nota em um jornal. Fora isso, estou linda hoje com minha bata da sorte, minha bermuda preta e sapatilhas vermelhas com lacinho. Ah, também estou estreiando os brincos que minha amiga Adriana Sardinha me deu de mimo de Natal.

Ai, como a vida é bela.
Pré-convocação para o aniversário de 6 anos do HTP

Pois é amiguinhos, no dia 30 de janeiro de 2002 criei o blog Homem é tudo palhaco. Como não canso de contar, já tinha esse aqui que tava me fazendo muito feliz desde novembro. Estava relativamente recém-separada e chocada com as peripécias circenses dos rapazes. Criei o blog e convidei todas as minhas melhores amigas na época. Se não me engano, 12 convites. Sete aceitaram, seis escreveram (nos primórdios há posts de Marcela Beaklini e Lilian Sapucahy). Lá se vão seis anos: acabamos ficando quatro Donas do Circo.

Por que essa lenga-lenga rememorativa? Porque no próximo dia 30 nosso amado cirquinho completa seis aninhos de vida!!! Vamos comemorar.

TODOS os leitores estão convidados/convocados. Os que já estiveram sob os holofotes do circo, os que me amam, os que me odeiam, os que me são meus fãs, os que querem ser Roberta Carvalho, os que querem ser meus amigos, até os que acham que sou uma puta chinfrim/baranga mal amada/lésbica raivosa. Quero nem saber se o pato é macho, quero mais ovo e quero comemorar!!!
É Festa!!!

Vai ser de novo no Bar da Ladeira. A do OMEE lá foi uma delícia, só que dessa vez reservei o segundo piso. Na do OMEE a varanda do primeiro andar ficou pequena e com certeza a do HTP vai bombar ainda mais.

O papo tava tão bom que mal vimos o show. Mas, como gosto de serviço completo, mando abaixo a programação.

Podem espalhar a notícia e vejo vocês lá, vai ser o fervo!


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QUARTAS DE CHORINHO. O convidado do projeto Quartas de Chorinho é o grupo Pisando em Brasas. Formado há dois anos, o grupo apresenta um repertório variado com canções de compositores consagrados e novatos, de várias cidades brasileiras. O show também apresenta um pouco da história do Choro e de grandes nomes como Pixinguinha e Jacob do Bandolim. O Pisando em Brasas é formado por Alexandre Bittencourt (flautas e sax), Rafael dos Santos (cavaquinho), Henrique Martins (violão) e Jade Perrone (percussão).

Bar da Ladeira (200 lugares). Rua Evaristo da Veiga 149, Lapa, (21) 2224-9828. Quarta (30), 21h. Abertura da casa às 18h. R$ 10.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Diálogos

– Ando chatíssima, nem eu me aturo.
– Você anda dizendo isso...
– Tô menstruada também. Se não melhorar semana que vem vou ao médico.
– E existe médico pra chatice que não seja champagne?

Ahhh, os meus amigos....
Dor de cabeça, pra que te quero

E prossigo com uma dor de cabeça do capeta. Se não enlouquecer, volto a postar algum dia. Ando chatíssima, mas quem não estaria, né?

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Ah, esqueci de comentar

Dor de cabeça, teu nome também é Roberta. Depois da gripe do caralho do Natal, fiquei três dias com dor de cabeça. Depois ela até que deu um tempo, mas hoje voltou com tudo.
Só uma coisa continua me fazendo feliz

Gatinho faz feliz e eu tenho cinco! Fora os seis de O Orientador que estou cuidando.
Sou milionária porque tenho 11 gatinhos ricos na minha vida, muita riqueza felina!

Não importa o quanto a vida ande complicada, quanto as coisas dêem errado... é só vir um gatinho ronronando pra tudo ficar lindo. Gatos são sempre lindos e maravilhosos, sempre me fazem feliz, até o que me acordam às 7h da manhã pra brincar.
Raiva, teu nome é Roberta

De preferência, nem passe na minha frente. Tô lembrando de cada desafeto, cada desatenção pra ter mais gente pra odiar. Vai que tu já pisou no meu pé? Fica longe, fica longe....
Como diria Mãe Camila, sigo sobrevivendo

Estou num mau humor flamejante. Tudo tá dando errado. Que merda. Aliás, nos falamos hoje sobre o reveillon, ambas sobrevivemos em comemorações meia-boca. Tipo, uma noite tranqüila, sabe?

Detesto coisas tranqüilas, sou viva, gosto dos que ardem. Eu queria uma festa, encher a cara e me drogar. Ver o sol nascer bêbada e feliz. Ver o primeiro dia do ano começar com a cara cheia de champagne. Mas a caralha da festa que eu ia tinha que ser cancelada quase na véspera, né? Ao invés de festa, vi os fogos, comi e bebi civilizadamente e fui dormir às 3h da manhã. Tudo muito digno, digno de tédio.

Acho que os reveillons caretas foram uma praga esse ano. Uma amiga de porres de reveillon de outros anos disse que passou em casa vendo TV. Outro amigo, dos bons, me confessou via e-mail "O meu foi ate ok! mas era uma festa de pessoas normais, saca? Os pais delas devem ser orgulhosos, por ter filhos tao normais e bem criados. Tinha bebida e rango du bom a vontade. O som era meia boca. Como ja disse, foi legal, mas eu precisava de mais do que aquilo. Queria algo mais descacetado, sem medidas, porres homericos, essas coisas. Acho que odeio pessoas normais. Ou ditas normais, sei la".

Pois é, te entendo meu amigo. Que merda.
Sem arquivos

Durante o plantão de fim de ano trocaram os computadores da repartição. Mendonça, em mais uma atuação diligente e participativa, deixou os bugres indolentes da informática (como se houvesse bugres da informática não indolentes. Humpf.) trocarem as máquinas sem fazer backup. Toda a minha vida em sete anos de repartição foi para o caralho.

Claro, como toda merda pode piorar, trocaram os computadores às vésperas do plantão e foram embora. Os cornos que ficaram no feriado que se virassem com máquinas não-configuradas. Ótemo. Hoje eu adorei ver um computador todo diferente do que eu tava acostumada, sem meus brinquedinhos e alegriazinhas de operária, como o dicionário Houaiss ou o Picasa (sim, e lá se foram as minhas fotos!).

Sim, fiquei puta. Sim, fiquei mal humorada. Sim, eu odeio os bugres indolentes da informática. Sim, eu quase odeio o Mendonça. Sim, eu quero que a repartição pegue fogo. Mentira, têm uns livros na minha gaveta, vou trazer pra casa amanhã.
Mais uma vítima

Se você me ligou e não retornei não fique chateado comigo. Se também não te mandei nem um torpedinho de Ano Novo não pense que não te amo. Meu celular, que andava moribundo, morreu de vez nos últimos minutos do ano. Em 2007 matei dois celulares e um computador. Sou quase uma serial killer tecnológica.