Sábado na Moog
Eu, Ana, Guilherme e Vanessa. Na mesa ao lado, já alcoolizados ou coisa q o valha, Marigato e Gustones quase não falaram com a gente.
Gustavo logo vazou e Marigato, apesar de ter vindo sentar na nossa mesa, nem percebia do q falávamos.
A Ana já falou sobre a noite em seu 3x4Colorido, mas ai vão minhas impressões.
O lugar é maneirinho com decoração simpática. Tem mesas, lounge, american bar e pista. Gostei.
O arcondicionado é glacial. congelei. As pessoas, o som (pelo menos nesse dia) e as comidinhas tb são satisfatórios.
Modéstia à parte, eu estava muito atraente com minha blusa branca de babados. Ainda estava sob o choque da revelação do Bizarrinho e precisava me sentir bem, por isso botei a blusa linda e nova. Escolhi ela tb pq sabia q a Vanessa ia amar e morrer de invejinha! hehehe
Não havia ninguém pra se biscatear lá. Nenhum homem interessante.
Guilherme, no auge da larica, pediu brownie, sorvete e um chope.
Os garçons deviam estar terminando o curso no Senac. Um derrubou uma bandeja de chopes num cara da mesa ao lado. Outro levou o uísque da Vanessa antes dela terminar. Logo se vê q o bruto não tem noção de perigo.
E nunca acertavam os pastéis. Qndo pedíamos de queijo vinha de camarão e vice-versa.
Claro q o assunto da noite foi a revelação de q Bizarrinho agora é meu leitor.
É pó ou encosto?
O outro personagem da noite foi nosso ídolo, o Lobato da novela O Clone.
Lembram qndo a Dalva achou q a Mel tava com encosto. Ele chegou olhou pra brutinha e setenciou 'não é encosto. é pó!'
Sensacional!
Agora todo ato esquisito a gente se pergunta se é encosto ou pó. Quase sempre é pó.
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