Pérolas da noite....ou momento o mundo é estranho
Tamos indo eu e Narinha pro bar resgatar Menina Vavs e vejo menino Biza vindo de lá. Nisso encontramos Flavinha e o pessoal q veio pro anivesário da Grazi na fila e somos interceptadas. Não sei o q ele pensou (jamais conseguirei vislumbrar um átimo do q se passa naquela cabecinha), mas talvez tenha achado q mudei de caminho pra não falar com ele, pq parou do meu lado com uma cara de 'olha eu aqui'. Bobagem. Jamais faria isso. Menino Biza é força amiga. Divertido e gente boa.
– Oi!
– Oi, vc tá sumida né? Sumida até do seu blog....
– É...andei doente, mas já tô melhor.
Neste ínterim chega menino André, amigo de Raco, q há séculos eu não víamos. Eu e Nara (q tava conversando com a Flavia) abraçamos o bruto, q após anos de máquina 4 na cabeça, agora ostenta fofíssimos cachinhos.
– Quase não reconheci!
– Ah! tem q mudar um pouco, né? Mas já tô pensando em passar máquinha de novo...
Antes q André terminasse a frase foi bruscamente interrompido por Biza:
– Eu tô pensando em raspar a cabeça. Não raspo vc sabe pq né? Por causa dela. A minha cicatriz pessoal.
Ficou todo mundo sem saber o q dizer, André nem conhecia o bruto. Narinha com cara de 'qntos anos eu dormi'. Eu com cara de 'alow?!'. De repente lembrei q no dia q pediu pra eu levá-lo no cabelereiro Biza me contou q tem uma cicatriz na cabeça.
Ah, tá, né?
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