terça-feira, 12 de agosto de 2003

Considerações sobre médicos
Q acho médicos pessoas estranhas eu já falei aqui. Gente q futuca gente não pode ser normal. Sempre foi contra minha religião beijar na boca médicos e profissionais da saúde em geral, assim como policiais, bombeiros, militares e pessoas q trabalham com 'segurança' como um todo. Sei lá, sei q alguém tem q fazer, mas acho q denota desvio mental escolher essas profissões. Tá, tudo bem, não chega a ser errado ser assim, mas não quero por perto, pelo menos não tão perto q eu beije.

Os médicos da minha vida
A única vez q quebrei essa regra e tive um rolo com um médico deu no q deu: era o doutor trololó e palhaço original. Foram suas peripécias q inspiraram o HTP.

Tb acredito q qnto mais velho e experiente o médico vai ficando, fica mais maluco tb. Eu, enquanto ser perebento de semi-moribunda, freqüento muitos médicos. Tb já trabalhei numa editora especializada em revistas para público segmentado: tinha uma pra médicos, uma só pra ortopedistas, outra pra veterinários e ainda uma pra farmacêuticos. E eu fazia matérias pra essas porras todas. Logo, já conheci muitos médicos e seu estranho mundo: tudo maluco.

Dr. Grossi, meu conhecido dos tempos da revista. Gente boa, divertido e dizem q ótimo médico. Acho q era presidente da Sociedade ortopedia ou coisa q o valha. Humpf. Vai entrevistar o bruto. Maluquinho.

Meu ex-neurologista, dr. Paulo, era completamente freak, mais doidinho q os pacientes q desfilavam pelo seu consultório. Em outra ocasião vou contar algumas das pérolas dos meus colegas de sala de espera naquela época. Bizarro, digamos assim. Ele é famoso, pop....vive em programas de entrevista.

Dra Elizabeth, minha ginecologista preferida: doida de pedra. Usa uns 5 kgs de ouro pendurados. Cabelos longos vermelhos. Pinta os olhos q nem uma egípicia mas não usa batom. Trololó toda vida. Ótima médica, sempre encontrava conhecidas na sala de espera, pena q deixei de freqüentar.

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