Alimentadinhos, voltamos pra confraternizar com a choldra. Por sorte, dessa vez pelo menos eu não tava sozinha na furada, havia mais alguns coleguinhas pra resmungar junto comigo.
Meu mau humor não durou muito. É impossível ficar azeda perto de repórter pangaré. O bruto é um pândego. Tinha começado o show da escola de samba local e ele ficava cantando. Perguntou se seu sabia sambar. Acabei rindo muito, principalmente depois da confissão por parte de pangaré de q não só samba, mas já foi professor de dança de salão, com direito a registro no sindicato (associação ou coisa q o valha) da classe. Essa nem Narinha esperava. Como pudemos viver tanto tempo sem as piadas de pangaré?
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