terça-feira, 3 de janeiro de 2006

O réveillon
Foi ótimo. Eu estava linda no meu vestido longo branco com desenhos em tons de verde, azul e amarelo limão, sandálias rasteira prateadas, bolsa de palha verde e colar de madeira. Ah, coloquei duas pulseiras largas, uma azul e outra verde remanescente do réveillon passado, completaram maravilhosamente o visual.

Lobão também estava bem de calça gelo, camisa branca bordada e chinelos de couro marrom. Mas o que causou espécie e inveja foi seu lindo colar de madeira escura. Rá!

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O dia não começou muito bem, me aborreci por motivos que prefiro não enumerar e chorei. Depois tomei um a banho de rainha e me refiz. Me arrumei com calma e saí de casa sem estar atrasada. Estava cansadíssima, mas até bem.

Tínhamos marcado 21h e chegamos na festa às 8h40. Foi bom que deu tempo de ajudarmos nos útlimos preparativos, cortar pão pra torradas, colocar a comida nas vasilhas de servir, essas coisas. Começamos na cervejota e logo passamos pra champanhota, quando chegaram os outros convidados.

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A festa foi divertida, pessoas legais, inteligentes e divertidas. Música ok (nem reparei na trilha sonora, pra ser sincera), comida e bebida maravilhosas. Comentaram que eu estava mais quieta que o normal, mas pro início de dia que tive eu esta muito bem! Só cansada mesmo. Confesso que costumo ser mais falante e alegre. A festa era calma também, não era festa de dançar, mas de conversar. Gosto de falar, mas também gosto de dançar. Não cheguei a sentir falta, mas acho que estranhei um pouco.

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Comi e bebi muuuito mesmo. Lá pelas 23h eu tava bem bebinha, aí fui jantar. Pronto, cortou a onda e na hora dos fogos eu tava de cara. Queria estar mais doida. Enchi a cara de lombinho, rosbife e uma salada que não lembro do que era, mas tava boa pra caralho. De sobremesa musse de chocolate, torta de chocolate e pudim de leite. Pra completar, depois um bolo com sorvete.

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Na hora da viradas estávamos na Av. Atlântica, próximos ao Sofitel. Além dos fogos houve chuva de papel prateado, que achei linda. Bebemos champanhe, nos abraçamos, tiramos fotos e desejamos feliz 2006. O pessoal voltou pra festa e eu fui pular minhas sete ondas e entregar pra Yemanjá o kit oferenda que comprei no Mercadão de Madureira.

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Lobão segurou minhas sandálias prateadas e eu levantei o vestido na altura da coxa pra não molhar e entrei na água. Comecei a pular as tais 7 ondas e bater um papo com Yemanjá. Ela levou meu anel novo de presente. Cansei de segurei o vestido e deixei molhar. Voltei pra festa e me acharam nojenta por entrar no mar.

Senti falta de minha amiga Inês, que entra no mar com tudo, mas ela tava lá em frente ao Marriot, muito longe. Não daria tempo de encontrá-la. Ano que vem vou marcar de pularmos as sete ondas juntas de novo. :)

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Na volta me encantei com a multidão de branco nas ruas de Copacabana. Lindo.
No apartamento pegamos mais uma taça, continuamos bebendo e comendo e conversando.
Fomos dormir com o dia claro, caímos na casa do anfitrião mesmo.

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