Sábado
A programação original era uma maratona de Lost na casa da Nara, aí mudou pra Feijoada do Império Serrano. Só que uma das "meninas" teve que cancelar por causa do almoço de Páscoa na casa da sogra. Nessas horas eu lembro imediatamente do meu sábio, embora resmungão, amigo André. Ele sempre dizia "mulher pra casar comigo tem que ser orfã, porque se família fosse bom eu não tinha mudado de estado pra me livrar da minha". Nunca esqueço essas sábias palavras.
Bom, já que todo mundo arregou por um motivo ou outro, finalmente consegui ir tostar minhas celulites ao sol. A praia estava quase perfeita, mar não muito gelado, ondas não muito grandes, areia não muito cheia. Cerveja perfeitamente gelada, é claro. Senti falta de Narinha, que encheu a cara em outras paragens e nos deu bolo.
Depois da praia fomos "almoçar" no Botequim Informal, que eu tava com saudade da caipirinha de caju de lá. Pois é. Algumas cervejotas na praia, algumas caipirinhas no Informal. Fiquei bebada como há muito não ficava, vomitei moito, fui embora vomitando pela janela do carro dos amigos do Lobão. Bom, acontece, não é errado vomitar, né?
Cheguei em casa e chapei, acordei 1h30 da madrugada com zero sono, dois galos e um pouco de dor de cabeça, cotovelo direito ralado, mas pronta pra outra.
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