Agora sou mestre
Foi rápido e nem doeu. João Maia abriu a porta e nos chamou de volta. Todos de pé, numa pompa que me dá vontade de rir, ele avisou que por unanimidade a banca decidiu me aprovar com louvor, ou expressão que o valha.
Todos me abraçam e parabenizam. Os professores da banca se despediram. A ficha não caiu ainda, mas fico sorrindo, um sorriso pleno, de orelha a orelha, que é meu e que não como tirar da minha cara.
Alívio, felicidade e um certo vazio. Não sou mais mestranda, não sou mais a dileta de O Orientador, quem sou eu? Sei lá, porra, amanhã eu penso nisso, vamos beber.
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