O Orientador
OO me deu um puxão de orelhas, uma bronquinha, ou sei lá, expressou sua surpresa pois acha que eu não comemorei a defesa da dissertação e a aprovação com louvor. Ele achou que eu tinha que ficar exultante, ter jubilo, me regozijar, sei lá. Ai, caramba, mas eu não sou disso. Quando alguma coisa muito importante acontece na minha vida eu faço meia dúzia de posts sobre o assunto, falo ao telefone por uma meia hora com Vicente e Ana Paula, mando um e-mail informe pândego pra umas 20 pessoas e tento ficar sozinha rindo à toa para o nada por algumas horas. Depois é vida que segue. Foi isso que eu fiz, oras.
No dia da defesa a ficha demorou a cair. Fiquei com um riso idiota e inegociável estampado na cara e fui beber com pessoas amadas. Tava tão trincada que passei a noite em claro, não conseguia dormir. Fiquei deitada pensando em tudo que tinha acontecido, lembrando dos detalhes. Ri e chorei um pouco. Estava muito feliz e sabia que merecia.
Até marquei uma comemoração no dia seguinte e enchi a cara mais do que o normal no fim de semana!
Bom, não sei o que era esperado de mim. Quando estivermos os dois sóbrios eu pergunto de novo.
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