sexta-feira, 10 de novembro de 2006

Frenética na pista
Ontem tava cansada pra caralho, pensei "saio, tomo um chopinho, dou uma sambadinha básica e durmo cedo. Você acreditou? Eu quase acreditei, acredita?

Saí do trabalho e fui encontrar minha amiga e companheira de pista Glorinha, que tava tão bagaça de sono quanto eu. Rumamos pra Lapa, era dia de roda de samba do Empolga às 9 no Teatro Odisséia. Demos literalmente uma passadinha no Arco-íris e tava cheio de gatinhos. Mantenha o foco, Roberta! Hoje isso não é para você!

O show já tinha começado e entramos logo. A casa estava mais vazia do que eu esperava, mas foi enchendo aos poucos. A noite foi maravilhosa. Dancei e me diverti muito. Tipo assim, era noite de chope duplo. Não preciso contar que fiquei bebinha, né?

Eu tinha marcado com um tchutchuco que não apareceu, mas acabei encontrando outro que não esperava. Figurinha repetida não completa álbum, mas dá pra brincar de bafo-bafo, né? Bom, ele acabou apresentando um novo espetáculo circense, mas isso é assunto pra outro blog.

Era aniversário de menina Flávia, que chegou mais tarde e já bebinha com Raco, André e mais um monte de pessoas simpáticas que eu ainda não conhecia. Adorei vê-las.

Como sou brasileira e não desisto nunca, joguei a oferenda no mar e parti pra outra pista. Saímos e fomos pra Casa da Matriz. As meninas arregaram, mas eu entrei com meu amigo. A noite tava ótema. Dancei, fiz "amizade" e bebi mais um pouco.

Cheguei em casa à 9h30. Dormi das 10h às 13h. Dormir pra que?

Quando cheguei menina Narita tava se arrumando pra trabalhar. Disse que nunca tinha me visto fedendo tanto a cigarro. Pois é, há tempos eu não me enfiava naquele buraco sórdido.

Falar em cigarros, encontrei um maço de Marlboro e um isqueiro na minha bolsa. Acho que nem deus sabe de onde vieram.

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