Domingo calmo
Eu queria ir ao cinema, mas havia um jogo do framengo entre mim e o filme que eu queria ver. Resolvemos então, Ana e eu, tomar um chopinho no Devassa. Depois de um soninho de beleza à tarde, partimos para fazer exibição de nossas belíssimas figuras. Botei meu vestidinho preto esvoaçante, calcei meu allstar preto e fui por aí (camisa listrada seria mais poético, mas não combinava com a ocasião, sabe?).
Por pouco não encontro o leitor Alexandre, aquele que sopra tatuagens. Aliás, Ana tem três tattoos, sendo uma na nuca, uma no pulso e outra no pé. Ele vai acabar sem fôlego se ficar soprando as Donas do Circo assim. Vanessa tem umas cinco! Mas enfim, tínhamos nos falado no msn na hora do almoço e comentei que ia lá. Ele ia ao cinema, mas parece que não achou filme que prestasse nas imediações. Eu avisei que não tinha nada que valesse o ingresso. Daí, ele e o amigo Bandido Latino foram fazer hora no mesmo bar até quase o horário que cheguei. Se não fosse pangaré, teria me ligado e teríamos nos encontrado. Ana ia a-d-o-r-a-r fazer amizade com os personagens O Leitor Psicopata e O Bandido Latino!
Enquanto isso, Danilouca, a sazonal, dava pinta no Maraca em companhia do Cacique Bukowski. Cada conjunção tão improvável...
PS. Alexandre reclama que faço tudo parecer muito pior quando conto aqui. Ele diz que eu sou cruel, sabe? Babe, eu sei lidar com as palavras. É o risco, a dor e a delícia de se imiscuir com uma jornalista blogueira.
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