Relatório de fim de semana
Esse feriadão, além da repartição, foi de dona Mendonça. Saímos na quinta e no sábado. Mendonça ficou em casa cuidando do Mendoncinha. Rá!
Ontem fomos na Casa Rosa conferir a Verde e Amarelo, a "nova" festa de música brasileira da cidade. Nos encontramos no Serafim, praquela pré-calibada básica. Quando a gangue tava completa, com Julie e O Pessoal do Trabalho de Dona Mendonça, partimos. A fila tava eloooorme, mas como chegamos cedo e estávamos alegrinhas colocadas, tudo era festa.
Dona Mendonça tava linda de saiota branca e blusinha frente-única de bolinhas e eu, nem preciso dizer, ma-ra-vi-lho-sa de vestidinho preto e verde, meu favorito. Ainda na fila ela sentenciou: hoje quero encher a cara! Somos uma dupla ótema.
Eu não ia na Casa Rosa há uns 5 anos. Até que mudou pra melhor, gostei. Tava cheio pra caralho, tanto que algumas amigas não conseguiram entrar e partiram pro Buk ou pra Ronca-ronca. Pegamos umas cervejotas geladas e fomos dançar. As músicas são as de sempre, mas sabe que eu tava com saudade? Tamos lá nós, dançando semi-possuídas na pista, quando.... apaga a luz. Pois é, leitores, deu alguma zica e desligou a porra toda. Bom, fomos pro lado de fora tomar outra cervejota, enquanto ainda tava gelada, né?
Uns minutos depois restabeleceram a energia, digamos assim. Entramos, todas-todas pra sambar! UHU! É, pois é. A luz voltou, mas o ar condicionado não. Ah, e daí, né? Bom que a gente emagrece. Animaaaaadas. Toca a sambar. Uma meia hora e precisamos de reabastecimento alcóolico, afinal, ninguém é de ferro e somos jovens senhoras quase desidratando. "Ai, fresquinho aqui fora, né? Ai, cervejinha gelada, né?". Quem conseguiu entrar de novo? Partimos pro Cervantes pra tomar a saideira e comer um sanduíche pra dormir felizinhas de barriguinha cheia.
Foi uma noite ótema, embora eu quisesse ter dançado mais.
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