Rescaldo da festa
Conforme converso com os leitores, vou lembrando de momentos da festa que meu teor alcóolico na ocasião não permitiu que eu recordasse sozinha. Todo dia lembro de uma pandeguice da festa que ainda não contei. Aliás, muitas coisas que nem tinha percebido.
Ontem, depois de comentarmos a prisão do Gasparetto após agredir uma senhora de 60 anos em um centro espírita na localidade de Santa Teresa, eu e Mendonça emendamos nas reminicências do convescote e trocamos o subject dos nossos e-mails de "Mural dos Horrores" para "Rodízio de pão-na-chapa". Pois é.
"A Isabelouca é mucho loca mesmo. Talagou a cachaça para, como ela disse, molhar a mucosa bucal. A Gisele também caiu na cana, molhou a mucosa", observou Mendonça. Sim, enquanto eu conversava com César, Fernanda e Alexandre, a outra banda da mesa molhava a mucosa na água-que-passarinho-não-bebe.
Sobre ninguém ter pego ninguém, Mendonça disse tudo. "As mulheres estavam numa desinibição aguda, mas sobramos todos no rodízio de pão-na-chapa. Foi um zero a zero com sabor de vitória".
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