Carnaval e Internet
Acabou que nem comentei com vocês como foi o encontro de Internet e Carnaval do qual participei. Adorei. Ainda não conhecia o Centro cultural José Bonifácio, na Gamboa. Como eu disse na abertura da minha fala, que maravilha a internet, ou não estaríamos lá, naquela tarde ensolarada deliciosa, naquele casarão maravilhoso, unidos por nossa paixão comum pelo Samba. Foi tudo ótemo. Fui brindada até com a presença dos meus amigos IS, João Baptista, Vicente-vem-dar-o-cu-pra-gente. Pra completar a honraria, tive oportunidade de conhecer o Meu Leitor! Sim, finalmente ele deu o ar da graça. Gente boa e timido, foi assistir ao evento e ficou até o final!
No final, tudo deu certo, mas foi um dia estranho. Eu tava bem e feliz, até que recebi uma ligação da minha irmã me acausando de ter tirado a bateria do aparelho de pressão da minha mãe. Para tentar evitar ir fazer um exame, minha doce progenitora afirmava estar passando mal. Minha irmã, crédula, quis medir a pressão da velha safada pra ver se levava pra clínica pra fazer a tomografia ou pra emergência do hospital. Eis que o aparelho não funcionava e mamãe mandou que eu tinha tirado a bateria. É, tipo assim, pra que eu tiraria a bateria da porra do aparelho de pressão da minha mãe? Antes de se fazer essa pergunta, minha irmã ligou ríspida. Eu que já não andava boa da cabeça desabei numa crise de choro e esqueci até quem eu era. Felizmente, tenho os melhores amigos que alguém pode ter, entre eles, Vicente. Liguei pra ele que me acalmou e me mandou descer do queijo, parar de frescura e ir pra porra do evento logo. Lá, como eu afirmava não saber o que era samba, muito menos que diabos era internet, ele fez uma pauta pra eu seguir. Claro, com o apoio dele subi no palquinho (o de meu direito, não o queijo do piti) e mal comecei a falar lembrei de quase tudo. Foi tudo ok.
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