Mas o povo gosta é de merda mesmo
Outro dia foi aniversário de Mãe Camila e a comemoração foi na Academia da Cachaça. Havia um amigo dela de infância que tinha histórias mais bizarras que as minhas. Aquele sim é um conhecedor do mundo estranho. Claro, não fiz feio e, assim que fui convocada pela anfitriã, desfiei o melhor do meu repertório. Semi-malvada, ela anunciou que eu tinha ótimas histórias de cocô. Pelo menos não fez como O Orientador que diz pra todos que eu adoro falar de merda. Mentira, eu não me importo de falar de merda e, por isso, ouço muitos relatos do gênero, daí a riqueza da minha coleção de histórias de merda. Não tenho culpa se as pessoas me ligam, me escrevem, me chamam pra contar que se cagaram aqui ou ali, que saíram com um cara que comia merda, que têm uma tia que cheira cocô ou coisa do tipo. Apenas ouço e catalogo.
Outro amigo dela, o Jaime, perguntou porque eu não fazia um blog reunindo exclusivamente estes relatos. Sugeriu que o nome fosse “Mas que merda”. Tipo masquemerda.blogspot.com ou quemerda.blogspot.com.
Adorei a idéia e assim que tive tempo fui concretizá-la. Criaria o blog com uma template qualquer daquelas e colocaria os posts iniciais. Nâo anunciaria pra geral, apenas pros amigos pra darem sugestões e pediria a Gibi pra providenciar um layout adequado, exatamente como aconteceu com OMEE e o HTP. Humpf. TODOS os nomes com a palavra merda já estão registrados. Ah, e depois sou eu quem gosta de falar de cocô, né?
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