A dor e a delícia de ser parte do meu grupelho
Tava conversando com O Orientador que eu o amo, que amo nosso grupelho e sou muito feliz por ter tido a oportunidade de partilhar com eles aflições e alegrias, maledicências e segredos, risos e choro, livros e drogas (só lícitas, é claro, sempre solícitas). Só que ficamos muito mal-acostumados. Agora é um horror pra eu arrumar outro orientador. Leio, leio, leio. Estudo, pesquiso, fuço lattes e artigos. Acho todo mundo burro, raso, com uma reflexão fraca e datada, assentado num lugar de fala cafoooona. Ele foi solidário: mas a vida é assim mesmo. Felizmente nós temos uns aos outros. Ao mesmo tempo que O Orientador salvou minha vida, me fez empenhar a alma.
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