O mundo é estranho
Ontem fui à festa de encerramento de um congresso que participei essa semana. De certa forma era uma festa da repartição, pois os cálega de sirviço tava tudo lá. Eu acho festas de repartição um saco, mas ao mesmo tempo sempre me divirto observando a indumentária e a performance daquelas pessoas que, imagino, não saem muito de casa, principalmente para dançar. Gosto de vê-las em seus modelitos datados e algo justos, após alguns chopes, dançando "até o chão", dando gritinhos. É sempre curioso, mas já não me surpreende. Como sempre digo, bom senso é luxo para poucos.
Na ocasião meu chefe me contou o que aconteceu anteontem, quando tive um piripaque na hora do almoço e vim para casa. Eu não lembrava direito, mas foi pior do que eu pensava que lembrava. Fiquei fora do ar mais tempo e de maneira mais esquisita. Enfim, o mundo é estranho.
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