Festa do Pijama
Quarta-feira passada era dia de Festa do Pijama no Bukowski. Do trabalho fui direto pro RioSul encontrar companheira A.P. para adquirirmos nossos luxuosos pijaminhas que fariam as vezes de traje de festa. Compramos duas camisolas cada e partimos para nossas residências para um soninho de beleza, já que somos mulheres que exercem atividade na área de Comunicação em horário de faxineira.
Conforme combinado, pouco depois das 23h toquei a campainha de A.P. e fui recebida por sua totó. Ela também tem uma gatita linda, a Eulália, a popular Lalá. Espertíssima, como convém a uma felina. Me acabei de brincar de pega-pega com Lalá e fiz uns agrados pra Totó Aracy. Não sei brincar com cachorro, sou monga no trato com cães.
Tomamos um vinho e experimentamos nossos trajes, mas saindo de casa, já calibradas de vestidos e botas pretos mesmo. Levamos a camisola na bolsa, caso nos animássemos. A verdade é que havia poucos convivas em pijamas, mas eu até teria gostado de ir de camisola. Era linda a que escolhi: cinza com estrelinhas brancas e uma corujinha vermelha estampada, mas felizmente tive ocasião de estreá-la.
Fomos resgatadas pela companheira Aline, de blusa de baby doll de oncinha, e partimos pra pista. A festa foi ótema, exatamente como esperávamos. Fiz novas amizades, bebi, dancei, encontrei amigos e fui embora pra casa já com dia claro. Acho que eram umas 8h da manhã quando cheguei em casa.
O único contratempo foi A.P. ter perdido o celular, mas o que é um celular diante de uma noite de diversão, né? Vida que segue. Já tamos planejando a próxima pista.
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