Sábado, acordei por volta de 10h e havia um lindo céu azul do outro lado da janela. Voltei a dormir porque tinha enchido os cornos na véspera e mereço um soninho revigorante. Acordei de novo por volta de meio-dia e mandei um torpedo para companheira J.K.: praia? Ela respondeu "Não tá chovendo aí?". Estranhei e liguei pra ela.
- Você viajou? Onde vc tá?
- Na Tijuca, oras! Aqui tá chuviscando.
- Bom, eu tô no Centro e tá um céu de brigadeiro.
- Outra amiga minha mandou um torpedo que tá chegando na praia, vou perguntar a ela.
Após algumas ligações, J.K. apurar que o céu tava parcialmente encoberto na praia de Ipanema. Bóra pra praia tirar o mofo.
Como eu demorei a sair de casa (sou lerda quando recém-acordada) o tempo já tinha nublado. Perseverei. Como o ônibus demorou mais ainda para chegar em Ipanema, achei que ia sair da praia debaixo de chuva. Nada, tava um mormacinho gostoso e até deu pra bronzear um pouquinho.
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Segunda-feira acordei para trabalhar e o tempo tava nublado e ventando. Coloquei uma roupa não-quente, mas também não-fresca e fui. Na volta pra casa um sol perfeito e um calor do capeta. Assei por quase uma hora dentro do ônibus no engarrafamento e ainda enfrentei o Mundial depois. Pensei "Amanhã vou levar biquíni. Saio do trabalho e vou pra praia. Eu mereço". Humpf.
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Terça-feira. Acordo e o tempo tá nublado e esquisito. Coloquei uma roupa mais fresca, mas quase levei guarda-chuva. Quando saí pra almoçar.... céu perfeito e calor do capeta. Claro que não tinha levado biquíni. Adivinha? Cozinhei por uma hora no forno do ônibus até o Rio Sul, onde fui adquirir minha nova sandália doirada.
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Conclusão: ande sempre com biquíni na bolsa. Abriu o sol? Corra pra praia!
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