Quando saí do trabalho na sexta-feira o tempo tava nublado claro, com pinta de que ia abrir. Deixei o guarda-chuva na gaveta, pois era o que mora lá mesmo (tenho um em casa e um no trabalho). Tô chegando em casa e cai um temporal. Como ando 3 quadras do ponto até meu prédio, resolvi comprar um guarda-chuva. Olhei em volta e nenhum camelô. Merda, cadê os senso de oportunidade dessa gente, hein?
Entrei em uma loja e demorei séculos pra lograr êxito, pois você precisava tirar a nota em um balcão, pagar no caixa e ir a outro guichê pra pegar o produto. Isso tudo por um guarda-chuva de cinco reau. Quando finalmente saí, tinha parado de chover.
Sim, agora tenho um novo guarda-chuva vagabundo no armário. Posso guardar para ceder a visitas em caso de emergências pluviais (quiçá fluviais, já que minha rua enche).
3 comentários:
ai, na Rio Branco os vendedores de g.chuva aparecem em segundos!
Pois é, mas ali perto do Saara não.
Falou tudo. Perto do Saara. Não tem mercado.
Mas realmente, quando a chuva vem os vendedores de g. chuva costumam brotar do chão!
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