terça-feira, 29 de março de 2011

Auspicioso

Numas dessas minhas noites de insônia resolvi me observar no espelho. Aí, quer saber? Bom, vou falar de qualquer jeito, mermo que tu não queira. Aí, tô linda. Acho que  nunca fui tão bonita. Estou no auge da minha beleza.

Bom, essa é a notícia boa. A ruim é que provavelmente é ladeira abaixo daqui pra frente. Ai, ai.

Não, não! Sejamos otimistas (e não me venha com merreca de otimismo, vulgo consolo, do tipo que toda idade tem sua beleza). Tô falando de ser otimista meeesmo (esqueçamos momentaneamente que o otimista é apenas um cara mal informado). Quando fiz 30 anos concluí que tava no ápice da minha beleza física. Se agora, aos 40, concluo a mesma coisa.... então posso esperar ter novamente esta epifania aos 50 e aos 60! Ó, quero nem saber, sei que sou é linda. É isso aí, a vida é bela e eu sou linda!

8 comentários:

Anônimo disse...

você estava ontem no 434? fiquei com medinho, era bem parecida mas o cabelo era comprido...

Eugenia disse...

concordo cem por cento, gata!

Aline Pozzan disse...

Tem pessoas que só melhoram com o tempo ao invés de piorarem, com certeza vc está inserida nesse privilegiado grupo de pessoas. Enjoy it !!!

Raquel Freire disse...

Não te conheci aos 30, mas da última vez que te vi também te achei no seu melhor (falei isso, inclusive). Homens do Rio: cuidem-se!

Ricardo Mello disse...

Isso aí. Você é muito linda sim. A qualquer hora, a qualquer momento e em qualquer idade. Beijos,

Diógenes Pacheco disse...

Esse texto merecia uma foto, ué... :)

Anônimo disse...

bebetinha, saudades, me perdõe, mas sinto uma saudade imperdoável da senhora. Ok, sei q é uma gozadora nata, mas vamos lá, topo o picadeiro.
Bijus

roberta carvalho disse...

Anônimo, acho que não era eu, não lembro mais onde estive no dia 29 de março.

Eugenia, gatíssima!

Aline, obrigada, querida. Tenho tentado aproveitar, estou tentando tomar de novo as rédeas da minha vida.

Raquel, palhacinhos, treimei!

Ricardo, obrigada, querido!

Diógenes, não é necessário.

Anônimo, se a saudade é imperdoável, não adianta nem precisa pedir perdão. ;-)