quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Relatório de férias

Preguiça total e um pouco de ressaca. Nem lavei a louça do café da manhã ainda. Talvez eu vá à farmácia.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Férias!

Hoje é o primeiro dos meus 10 dias de férias que restavam em 2011. Eu tava guardando pra me mudar, mas como o apê não ficou pronto, vou contar com as férias de 2012, em janeiro.

Como mulher de sorte que sou, claro, comecei as férias com chuva. Tudo bem, fresquinho pra gente encher a cara no Gomes. ;-)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

E quarta?

Carla Osório acaba de me encostar na parede. "Vai ter esse chope na quarta?". Não sei, já tinha até esquecido e, como sempre, estou com preguiça, mas acho que pode rolar sim. Não tem o mesmo brilho do na data certa, mas pode divertir. Vcs topam uma cervejota no Gomes quarta-feira pra comemorar os 10 anos de blog e daí começamos a organizar a Festcha do Milhão?

Festa do 1 milhão!

Meu amigo João Baptista Ferreira de Melo, aquele dos Roteiros Geográficos, quem deu a ideia. Já que perdemos o chope de 10 anos do blog e atualmente contabilizamos 925 mil visitas que vocês acham de marcamos uma festa pra comemorar 1 milhão de visitas? Gostei da ideia.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

É festcha, só não sei quando

A ideia original era organizar uma comemoração, uma festa. Era, do verbo não se concretizou. Ando preguiçosa e cansada. Daí resolvi comemorar no bom e velho Boteco do Gomes, mas nem pra isso estou com disposição. Ando com sono e dor de estômago.

Queria ter relido alguns posts, vivido mais esses 10 anos. Hmm... ainda dá tempo de começar, né? Vou me dedicar a reler meu próprio blog pra me divertir. Sempre me emociono me lendo, como sempre digo, o mundo é estranho.

10 anos

Hoje este blog completa 10 anos. São 8.589 posts, nem sei quantos comentários, chopes e amigos. Cerca de metade dos meus atuais amigos conheci aqui. Fiz mestrado, engordei, emagreci, cortei e pintei o cabelo, fiz planos e mudei de ideia, viajei, dancei, bebi, ri e chorei. Até um livro publiquei. Partilhei tudo com vocês.

Comecei de brincadeira, pensando em guardar minhas histórias estranhas para, quem sabe, um dia reunir num livro de memórias ou pelo menos pra não ter que repetir as mesmas histórias em cada mesa de bar que sentasse: bastava lerem aqui. Hoje, 10 anos depois, não consigo imaginar minha vida sem blog. Ser blogueira faz feliz.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A vida é bela

E estou feliz desde o dia ao ar livre pagando mico em cima de uma bicicleta alugada. Foi divertido.

Ciclista

A despeito da crença popular (idiota e infundada, como toda crença popular) de que "sempre chove no feriado de finados", ontem aproveitei o delicioso dia de sol para fazer minha primeira incursão no mundo do ciclismo. Tá, na verdade me limitei a tentar me equilibrar na bicicleta.

Depois do café da manhã, eu e Namorado partimos à pé para o Aterro do Flamengo atrás de uma bicicleta para alugar. Fomos caminhando até o meio da Praia do Flamengo até encontrar. Pegamos uma azul de porte médio e, após instruções iniciais, ele foi me incentivando e segurando o guidão para não me deixar tombar. A aula durou quase uma hora, mas parei umas quatro vezes pra relaxar/resmungar rapidamente e recomecei em seguida. Depois do segundo intervalo o medo já tinha passado e até entendi como equilibrar aquele troço, embora ainda não domine a técnica. Generoso, ele disse que fui muito bem e que estava orgulhoso. O amor é lindo, né?

Para comemorar meus progressos, enchemos a cara de cerveja ali pelo Aterro mesmo. Quando bateu fome fomos almoçar no Lamas. Ainda tentamos voltar pra casa caminhando, mas no meio do caminho pedi penico e pegamos um táxi.

Combinamos nova empreitada em breve, talvez domingo ou, quem sabe, durante a semana após o trabalho. Em breve estarei apta a andar sozinha de bicicleta pelas ruas da Lapa. Namorado já providenciou uma bicicleta cor de rosa para mim e vai instalar uma cestinha.

***

O desafio seguinte será aprender a nadar. Moço animado, Namorado já está planejando me ensinar a mergulhar.

Consulta

Elas começaram a aparecer timidamente desde que uma nova vizinha se instalou no apartamento ao lado. Volta e meia eu encontrava uma baratinha "francesa" lá em casa. As visitas começaram a ser mais assíduas e, desde o último fim de semana, degringolou. Minha casa está infestada de baratinhas. Sim, estou para me mudar, mas não, não vou conviver com baratas até lá. Quem aí me indica um serviço de dedetização bom e barato?

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Reflexão

Como tem gente chata no mundo, hein? putaquepariu.

Examinada, mas sem laudo

Me ligaram hoje do Labs D´Or pra dizer que ligam quando eu puder ir buscar o resultado da densitometria porque ainda não conseguiram imprimir. Oi?

Lelé

Já que esta terça pré-feriado é de confissões, vou contar outra. Ando meio lelé, meio confusa, tendo uns piripaques, umas sensações estranhas no cérebro quase que diariamente. Ontem, no supermercado, empaquei no setor de salsichas. Hoje, chegando à Uni, no ponto de ônibus.

Tô boa não, hein? Me deixa quieta!

Merda

Enquanto escrevia um mosquito se alimentou do sangue das minhas pernas e pés. Coça.

Exposta

Sabe, volta e meia alguém fala que eu não deveria me expor tanto, que não deveria demonstrar minhas dores e tristezas, colocar minhas fraquezas e feridas na vitrine. Que tem muita gente por aí que "vive", se alimenta disso, que adora ler que os outros tão sofrendo e talz.

Nem tô falando daquele tipo de gente medíocre que faz da desgraça alheia alento pra própria vidinha de merda, aqueles que dizem que vão visitar hospitais pra ver o que é desgraça de verdade. Oi? Já ouvi esta pérola ao resmungar qualquer coisa da vida. Ouvi que sou fútil, egoísta ou alguma balela do tipo. E fazer do sofrimento do outro (mais que do outro, do próximo) vitrine de tristeza pra se alegrar é super legal, né? Mas não tô falando deste tipo de idiota buscando alento no sofrimento alheio, tipo "tem gente mais fodida que eu, nem tô tão na merda assim". Tô falando de pessoas sórdidas que, sei lá pra que, se comprazem de saber que alguém tá triste. Tipo "eba, minha vida é uma bosta, mas pelo menos ela tá na merda. Não tô sozinho" ou "já que eu tô na merda ainda bem que essa piranha filha da puta se fodeu".

Pior, não que me ache mais importante que qualquer um para receber tal deferência. Juro que nem entendo "por que eu", mas sei que tem gente que fica feliz ao saber da minha tristeza, a da Roberta Carvalho. Até é verdade, tem gente assim sim, mas sabe que não me emociona? O mundo é estranho e cheio de gente de todo tipo. Como sempre digo, se tem gente que trepa com defunto, por que não vai ter quem se regozija com a minha dor?

Quer saber? Foda-se. Caguei baldes. E, justamente porque não faz a mínima diferença na minha vida se tem meia ou uma dúzia de sociopatas sorridentes pelos meus problemas, vou te contar: eu não estou feliz. Não é de hoje que as coisas não vão bem, tão fora dos eixos. Sabe do que mais? Por mais estranho que possa parecer, contar aqui me alivia e me faz quase feliz. Como sempre digo, o mundo é estranho.