Levei um pito
Sabe aquele trabalho do mestrado q eu fiz e tive até pesadelo? Pois é. Eu tava certa. Não levei com ele na cara q meu orientador é mais divertido q isso, mas levei um pito. Não doeu. Foi pito esperado e merecido. Eu sabia q tava uma merda.
Meu orientador me perguntou quem eu achava q ia ler aquilo. Disse q doeu de ler e q devia ter doído muito pra escrever. Pois é.
Disse q estou travada, com a batata quente na boca, escrevendo um texto careta e chato, parecendo press release. É pra escrever de maneira leve e divertida, com senso de humor, metáforas e imanges. Escrever com prazer. Quase como escrevo aqui, só q sem palavrões e prestando mais atenção à correção do texto.
Ai, ai, ai.
Pra mim havia 3 tipos de textos guardados em compartimentos estanques: o q escrevo no trabalho, pra ganhar a vida; o q escrevo no blog, pra me divertir e o q comecei a tentar escrever pro mestrado, não sei ainda pra q, mas pra fazer mestrado. Vou misturar as 3 caixinhas e ver no q dá. A parte da caretice e chatice vou separar e deixar na do trabalho. Os palavrões, xingamentos em geral, chiliques e acessos de raiva deixo pro blog, vou tentar colocar prazer e criatividade na do mestrado.
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