O estranho mundo do Orkut
Acreditam que estou procurando uma pessoa lá e não acho? Mas pq meus amigos têm que ter nomes tão comuns: sei lá qntas páginas de criaturas com o mesmo nome. Mandei um mail "vc está no orkut", mais simples.
terça-feira, 24 de janeiro de 2006
O mundo é estranho
O Orkut me proporciona emoções variadas. Hj minha amiga Valquiria deixou um scrap lindo que me emocionou. Em compensação flanando por comunidades de amigos vi a foto de um Belzebu Coroado, que filme de terror. Fora o constrangimento que eventualmente passamos por ser (re)encontrados por pessoas dispensáveis. Pensando bem, talvez eu compreenda os que se deletam....
O Orkut me proporciona emoções variadas. Hj minha amiga Valquiria deixou um scrap lindo que me emocionou. Em compensação flanando por comunidades de amigos vi a foto de um Belzebu Coroado, que filme de terror. Fora o constrangimento que eventualmente passamos por ser (re)encontrados por pessoas dispensáveis. Pensando bem, talvez eu compreenda os que se deletam....
Meus amigos
Tava relendo os scraps e tesminonials que meus amigos já deixaram pra mim no Orkut.
São todos tão doces e generosos. Como sempre digo, tenho alguns dos melhores amigos que alguém pode ter.
Tava relendo os scraps e tesminonials que meus amigos já deixaram pra mim no Orkut.
São todos tão doces e generosos. Como sempre digo, tenho alguns dos melhores amigos que alguém pode ter.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2006
Programação de verão
Falar no assunto, semana passada um leitor me escreveu pedindo sugestões de programas. Segundo me informou, é paulistano e mudou recentemente pro Rio. Quer saber onde pessoas de cerca de 35 anos se divertem.
Bem, eu quase não tenho saído, mas aconselhei ir à praia e ao samba. Alguém aí tem idéia melhor?
Falar no assunto, semana passada um leitor me escreveu pedindo sugestões de programas. Segundo me informou, é paulistano e mudou recentemente pro Rio. Quer saber onde pessoas de cerca de 35 anos se divertem.
Bem, eu quase não tenho saído, mas aconselhei ir à praia e ao samba. Alguém aí tem idéia melhor?
Praia, praia, praia
Fim de semana de sol, feriadão na canícula de São Sebastião do Rio de Janeiro. Fui à praia sexta e sábado com minha amiga Narinha. Acordava meio-dia, chegava na praia às 3h, ficava até quase o pôr-do-sol e emendava num chopinho. Nem saí à noite, chegava em casa quase meia-noite pra tomar banhinho, comer alguma coisa e ir dormir o soninho dos justos e semi-alcoolizados.
Nada mais gostoso do que solzinho quentinho, cervejinha gelada e preguicinha sentada na cadeira de praia. Foi um fim de semana feliz.
Fim de semana de sol, feriadão na canícula de São Sebastião do Rio de Janeiro. Fui à praia sexta e sábado com minha amiga Narinha. Acordava meio-dia, chegava na praia às 3h, ficava até quase o pôr-do-sol e emendava num chopinho. Nem saí à noite, chegava em casa quase meia-noite pra tomar banhinho, comer alguma coisa e ir dormir o soninho dos justos e semi-alcoolizados.
Nada mais gostoso do que solzinho quentinho, cervejinha gelada e preguicinha sentada na cadeira de praia. Foi um fim de semana feliz.
Quase 35!
Falar nisso, falta menos de 1 mês pro dia mais feliz do ano, o meu aniversário!!!!
Dia 21 de fevereiro completo 35 aninhos de pura travessura. Ando tão enrolada que ainda nem sei onde vou comemorar, mas é claro que vou comemorar! Se já adoro anivesário, ainda mais data redonda, bonita que nem 35. Podem ir comprando meus presentes maravilhosos, eu mereço.
Falar nisso, falta menos de 1 mês pro dia mais feliz do ano, o meu aniversário!!!!
Dia 21 de fevereiro completo 35 aninhos de pura travessura. Ando tão enrolada que ainda nem sei onde vou comemorar, mas é claro que vou comemorar! Se já adoro anivesário, ainda mais data redonda, bonita que nem 35. Podem ir comprando meus presentes maravilhosos, eu mereço.
terça-feira, 17 de janeiro de 2006
Bulhufas
ou porque me ufano de Nara Franco
Fui botar minha leitura de Bulhufas em dia e dou de cara com o seuginte post:
Uma máxima, um estilo de vida: Cu não se pede; se oferece.
Saudade da sabedoria de Narinha. Nos divertimos juntas. Se bem que ela bota a máxima na conta de outra sábia amiga nossa, Camila. Saudade de Camila tb, realmente ela tem frases impagáveis. Nunca vou esquecer o dia que estávamos falando mal de um desafeto em comum e contei que a criatura tinha ficado tirando onda perto de mim que ganhava uma quantia x. Obviamente quantia exorbitante que nenhuma de nós ganhava. Camila deu uma porrada na mesa e esbravejou "chupa meu pau que aquela xxx ganha isso". Foi perfeito.
ou porque me ufano de Nara Franco
Fui botar minha leitura de Bulhufas em dia e dou de cara com o seuginte post:
Uma máxima, um estilo de vida: Cu não se pede; se oferece.
Saudade da sabedoria de Narinha. Nos divertimos juntas. Se bem que ela bota a máxima na conta de outra sábia amiga nossa, Camila. Saudade de Camila tb, realmente ela tem frases impagáveis. Nunca vou esquecer o dia que estávamos falando mal de um desafeto em comum e contei que a criatura tinha ficado tirando onda perto de mim que ganhava uma quantia x. Obviamente quantia exorbitante que nenhuma de nós ganhava. Camila deu uma porrada na mesa e esbravejou "chupa meu pau que aquela xxx ganha isso". Foi perfeito.
Desabafo
Levei meu gatinhoLillo pra castrar hoje e estou morrendo de dózinho do meu filhinho. Deixei ele no vet de manhã e minha irmã foi buscar no fim da tarde. Ele chorou o caminho todo, tava tanto calor e engarrafamento. Pobre do meu bebê. Eu fico telefonando o tempo todo pra saber como ele está. Minha mãe disse que ele ainda tá groguinho e vomitou duas vezes.
Ele não fez um aninho ainda, mas já é um mocinho e tava querendo namorar. Sei que sou uma boba e a cirurgia é super simples. Sei que é necessário, afinal ele mesmo foi salvo das ruas - não posso permitir que outros gatinhos venham ao mundo. Mas que estou morrendo de dózinho do meu bebê, estou.
Quero ir pra casa mimar meu gatinho, colocar ele na minha cama, coçar, fazer carinho. Ele adora deitar em cima da minha barriga, fica ronronando. Quero meu bebê.
Levei meu gatinhoLillo pra castrar hoje e estou morrendo de dózinho do meu filhinho. Deixei ele no vet de manhã e minha irmã foi buscar no fim da tarde. Ele chorou o caminho todo, tava tanto calor e engarrafamento. Pobre do meu bebê. Eu fico telefonando o tempo todo pra saber como ele está. Minha mãe disse que ele ainda tá groguinho e vomitou duas vezes.
Ele não fez um aninho ainda, mas já é um mocinho e tava querendo namorar. Sei que sou uma boba e a cirurgia é super simples. Sei que é necessário, afinal ele mesmo foi salvo das ruas - não posso permitir que outros gatinhos venham ao mundo. Mas que estou morrendo de dózinho do meu bebê, estou.
Quero ir pra casa mimar meu gatinho, colocar ele na minha cama, coçar, fazer carinho. Ele adora deitar em cima da minha barriga, fica ronronando. Quero meu bebê.
Abaixo o Nova Capela
O Orientador já havia decretado quenão freqüenta mais o Nova Capela. Segundo ele, doeu abandonar aquele cabritinho, mas não vai por os luxuosos pezinhos em lugar onde não se permite fumar. Não fumo, mas sou solidária.
Sexta passada foi a comemoração do aniversário da minha amiga Clarisse Cintra. Como eu, Cla é uma mulher conservadora e sempre festeja no Nova Capela, sentada na mesa embaixo do quadro do "Filho da Puta", atendida pelo garçom Cícero. É uma tradição!
O Orientador já havia decretado quenão freqüenta mais o Nova Capela. Segundo ele, doeu abandonar aquele cabritinho, mas não vai por os luxuosos pezinhos em lugar onde não se permite fumar. Não fumo, mas sou solidária.
Sexta passada foi a comemoração do aniversário da minha amiga Clarisse Cintra. Como eu, Cla é uma mulher conservadora e sempre festeja no Nova Capela, sentada na mesa embaixo do quadro do "Filho da Puta", atendida pelo garçom Cícero. É uma tradição!
segunda-feira, 16 de janeiro de 2006
sexta-feira, 13 de janeiro de 2006
Podia ser pior
Podiam estar marcando churrascos. Já havia anunciado minha resolução de não mais participar de "churrascos em nível de evento". Os motivos são óbvios: gordurento e indigesto. Come-se carne demais, sorve-se cerveja demais e quase sempre paga-se mico no final.
Sem falar que....tem coisa mais caída a combinação carne, arroz, farofa e maônese! Eu nem como maônese!
Dilema: tenho um churrasco com amigos queridos, na casa de uma amigona, no próximo dia 20. E agora José, vou ou não?
Podiam estar marcando churrascos. Já havia anunciado minha resolução de não mais participar de "churrascos em nível de evento". Os motivos são óbvios: gordurento e indigesto. Come-se carne demais, sorve-se cerveja demais e quase sempre paga-se mico no final.
Sem falar que....tem coisa mais caída a combinação carne, arroz, farofa e maônese! Eu nem como maônese!
Dilema: tenho um churrasco com amigos queridos, na casa de uma amigona, no próximo dia 20. E agora José, vou ou não?
Luftal Max, pra que te quero...
E parece que está mesmo aberta a temporada de feijoadas. Comidinha light e frugal, adequada a esses dias de verão na canícula de São Sebastião. Tenho uma marcada pro dia 28 com outros amigos, Kelly vai marcar o dia que quiser, tem a tradicional de aniversário de I.V., e outras estão sendo anunciadas.
Vou já, já comprar meu estoque de Luftal Max, segundo Nara Franco, o melhor remédio do mundo.
E parece que está mesmo aberta a temporada de feijoadas. Comidinha light e frugal, adequada a esses dias de verão na canícula de São Sebastião. Tenho uma marcada pro dia 28 com outros amigos, Kelly vai marcar o dia que quiser, tem a tradicional de aniversário de I.V., e outras estão sendo anunciadas.
Vou já, já comprar meu estoque de Luftal Max, segundo Nara Franco, o melhor remédio do mundo.
Ela tá voltando
Minha amiga Kelly, a Quéli Cachorra, escreveu mandando a gente se preparar pra feijoada que ela tá chegando.
Dessa vez é de vez, pelo menos por enquanto. Kelly, além de linda e inteligente, não gosta de âncoras e não pára muito tempo em lugar nenhum. Ela tava em Buenos Aires fazendo mestrado, já apresentou a dissertação e chega dia 20 de mala, cuia e namorado argentino.
Vamos comemorar o retorno de Kelly como comemoramos cada vinda dela nas férias: feijoada, caipirinha, praia e torta de chocolate.
Seja bem-vinda de volta, vc faz falta.
Minha amiga Kelly, a Quéli Cachorra, escreveu mandando a gente se preparar pra feijoada que ela tá chegando.
Dessa vez é de vez, pelo menos por enquanto. Kelly, além de linda e inteligente, não gosta de âncoras e não pára muito tempo em lugar nenhum. Ela tava em Buenos Aires fazendo mestrado, já apresentou a dissertação e chega dia 20 de mala, cuia e namorado argentino.
Vamos comemorar o retorno de Kelly como comemoramos cada vinda dela nas férias: feijoada, caipirinha, praia e torta de chocolate.
Seja bem-vinda de volta, vc faz falta.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2006
segunda-feira, 9 de janeiro de 2006
sexta-feira, 6 de janeiro de 2006
Inventário de gatinhos pra adoção
- 1 macho preto, 1 macho preto e branco e 1 fêmea mestiça de siamês (acredito que sejam irmãos pois foram jogados juntos)
- 3 fêmeas preto e branco e 1 macho preto e branco (das fotos)
- 2 fêmeas branco e amarelo e 1 macho branco e amarelo (predomina o branco)
- 1 cinza com umas listras, lindo!!!
- 1 fêmea escama de tartaruga (da foto)
- 1 fêmea vermelhinha e branca (da foto)
A fêmea tricolor que aparece nas fotos foi adotada essa semana. E o machinho tigrado da outra foto faleceu (fugiu e foi atacado por cães).
- 1 macho preto, 1 macho preto e branco e 1 fêmea mestiça de siamês (acredito que sejam irmãos pois foram jogados juntos)
- 3 fêmeas preto e branco e 1 macho preto e branco (das fotos)
- 2 fêmeas branco e amarelo e 1 macho branco e amarelo (predomina o branco)
- 1 cinza com umas listras, lindo!!!
- 1 fêmea escama de tartaruga (da foto)
- 1 fêmea vermelhinha e branca (da foto)
A fêmea tricolor que aparece nas fotos foi adotada essa semana. E o machinho tigrado da outra foto faleceu (fugiu e foi atacado por cães).
Emergência Felina!
Soube hoje de uma história horrível e estou tentando ajudar, embora não conheça os personagens.
A Rose está com 13 filhotes de gato para doar (todos foram abandonados na porta da casa dela) porém ela foi expulsa por causa dos animais e está se mudando até o final da próxima semana. Infelizmente o local pra onde ela vai não aceita nenhum bicho. Pelo que soube essa já é a segunda vez que ela é despejada pro causa dos animais.
Como o mundo é estranho, parece que os mesmos vizinhos que provacaram o despejo dela são os jogam filhotes em sua porta. Pelo que eu entendi há também 3 machos adultos já castrados.
Tenho o telefone e o e-mail dela para contato, não vou divulgar aqui por motivos óbvios. Quem tiver interesse me escreva (shaisha@hotmail.com) que eu coloco em contato com a Rose.
TODA DIVULGAÇÃO É BEM-VINDA!
Soube hoje de uma história horrível e estou tentando ajudar, embora não conheça os personagens.
A Rose está com 13 filhotes de gato para doar (todos foram abandonados na porta da casa dela) porém ela foi expulsa por causa dos animais e está se mudando até o final da próxima semana. Infelizmente o local pra onde ela vai não aceita nenhum bicho. Pelo que soube essa já é a segunda vez que ela é despejada pro causa dos animais.
Como o mundo é estranho, parece que os mesmos vizinhos que provacaram o despejo dela são os jogam filhotes em sua porta. Pelo que eu entendi há também 3 machos adultos já castrados.
Tenho o telefone e o e-mail dela para contato, não vou divulgar aqui por motivos óbvios. Quem tiver interesse me escreva (shaisha@hotmail.com) que eu coloco em contato com a Rose.
TODA DIVULGAÇÃO É BEM-VINDA!
quarta-feira, 4 de janeiro de 2006
terça-feira, 3 de janeiro de 2006
A volta para casa
Chovia e os taxistas também estavam de ressaca em casa. Logo, era uma guerra conseguir um táxi. Driblamos umas bibas marombadas que tavam na esquina andando um pouco e logramos êxito! O motorista era meio lelé e o táxi era meio caindo aos pedaços, mas me levando pra casa tava servindo.
Chuva e engarrafamento. Quase frio no ar condicionado do táxi. Finalmente chegamos e, felicidade geral, o churrasco que nos aguardava já tinha terminado. Yes.
Aliás, uma das minhas primeiras resoluções de Ano Novo é não participar mais de churrascos enquanto evento. Não sou vegetariana, só gosto e pronto, acho cafona.
Chovia e os taxistas também estavam de ressaca em casa. Logo, era uma guerra conseguir um táxi. Driblamos umas bibas marombadas que tavam na esquina andando um pouco e logramos êxito! O motorista era meio lelé e o táxi era meio caindo aos pedaços, mas me levando pra casa tava servindo.
Chuva e engarrafamento. Quase frio no ar condicionado do táxi. Finalmente chegamos e, felicidade geral, o churrasco que nos aguardava já tinha terminado. Yes.
Aliás, uma das minhas primeiras resoluções de Ano Novo é não participar mais de churrascos enquanto evento. Não sou vegetariana, só gosto e pronto, acho cafona.
1º de janeiro de 2006
Acordamos às 14h e o anfitrião estava largado, chapado no sofá fazendo que lia o jornal. Ao nos ver ele sentenciou "tenho 44 anos e estou sentindo todos eles". É meu amigo, como disse o JXB "a ressaca é nossa amiga, pois se não fosse por ela, a gente bebia todo dia".
Tomamos um (balde de) café com bolo de nozes pra espantar a ressaca. Tomei um banhinho pra acordar de vez. Nisso chegaram (voltaram) os convidados da noite anterior pra almoçar o que sobrou da ceia: praticamente tudo pq havia moita comida e o povo comeu pouco.
Todos de volta já (semi) dormidos, mas pelo menos com outros trajes. Eu e Lobão ainda com a indumentária de festa, que merda.
Almoçamos, vimos as fotos, assistimos uns programas bocós na TV (ninguém nem reparava no que tava vendo) e fomos embora. Duas convivas ainda ficaram lá, semi-desmaiadas no sofá.
Acordamos às 14h e o anfitrião estava largado, chapado no sofá fazendo que lia o jornal. Ao nos ver ele sentenciou "tenho 44 anos e estou sentindo todos eles". É meu amigo, como disse o JXB "a ressaca é nossa amiga, pois se não fosse por ela, a gente bebia todo dia".
Tomamos um (balde de) café com bolo de nozes pra espantar a ressaca. Tomei um banhinho pra acordar de vez. Nisso chegaram (voltaram) os convidados da noite anterior pra almoçar o que sobrou da ceia: praticamente tudo pq havia moita comida e o povo comeu pouco.
Todos de volta já (semi) dormidos, mas pelo menos com outros trajes. Eu e Lobão ainda com a indumentária de festa, que merda.
Almoçamos, vimos as fotos, assistimos uns programas bocós na TV (ninguém nem reparava no que tava vendo) e fomos embora. Duas convivas ainda ficaram lá, semi-desmaiadas no sofá.
O réveillon
Foi ótimo. Eu estava linda no meu vestido longo branco com desenhos em tons de verde, azul e amarelo limão, sandálias rasteira prateadas, bolsa de palha verde e colar de madeira. Ah, coloquei duas pulseiras largas, uma azul e outra verde remanescente do réveillon passado, completaram maravilhosamente o visual.
Lobão também estava bem de calça gelo, camisa branca bordada e chinelos de couro marrom. Mas o que causou espécie e inveja foi seu lindo colar de madeira escura. Rá!
**************
O dia não começou muito bem, me aborreci por motivos que prefiro não enumerar e chorei. Depois tomei um a banho de rainha e me refiz. Me arrumei com calma e saí de casa sem estar atrasada. Estava cansadíssima, mas até bem.
Tínhamos marcado 21h e chegamos na festa às 8h40. Foi bom que deu tempo de ajudarmos nos útlimos preparativos, cortar pão pra torradas, colocar a comida nas vasilhas de servir, essas coisas. Começamos na cervejota e logo passamos pra champanhota, quando chegaram os outros convidados.
**************
A festa foi divertida, pessoas legais, inteligentes e divertidas. Música ok (nem reparei na trilha sonora, pra ser sincera), comida e bebida maravilhosas. Comentaram que eu estava mais quieta que o normal, mas pro início de dia que tive eu esta muito bem! Só cansada mesmo. Confesso que costumo ser mais falante e alegre. A festa era calma também, não era festa de dançar, mas de conversar. Gosto de falar, mas também gosto de dançar. Não cheguei a sentir falta, mas acho que estranhei um pouco.
**************
Comi e bebi muuuito mesmo. Lá pelas 23h eu tava bem bebinha, aí fui jantar. Pronto, cortou a onda e na hora dos fogos eu tava de cara. Queria estar mais doida. Enchi a cara de lombinho, rosbife e uma salada que não lembro do que era, mas tava boa pra caralho. De sobremesa musse de chocolate, torta de chocolate e pudim de leite. Pra completar, depois um bolo com sorvete.
**************
Na hora da viradas estávamos na Av. Atlântica, próximos ao Sofitel. Além dos fogos houve chuva de papel prateado, que achei linda. Bebemos champanhe, nos abraçamos, tiramos fotos e desejamos feliz 2006. O pessoal voltou pra festa e eu fui pular minhas sete ondas e entregar pra Yemanjá o kit oferenda que comprei no Mercadão de Madureira.
**************
Lobão segurou minhas sandálias prateadas e eu levantei o vestido na altura da coxa pra não molhar e entrei na água. Comecei a pular as tais 7 ondas e bater um papo com Yemanjá. Ela levou meu anel novo de presente. Cansei de segurei o vestido e deixei molhar. Voltei pra festa e me acharam nojenta por entrar no mar.
Senti falta de minha amiga Inês, que entra no mar com tudo, mas ela tava lá em frente ao Marriot, muito longe. Não daria tempo de encontrá-la. Ano que vem vou marcar de pularmos as sete ondas juntas de novo. :)
**************
Na volta me encantei com a multidão de branco nas ruas de Copacabana. Lindo.
No apartamento pegamos mais uma taça, continuamos bebendo e comendo e conversando.
Fomos dormir com o dia claro, caímos na casa do anfitrião mesmo.
Foi ótimo. Eu estava linda no meu vestido longo branco com desenhos em tons de verde, azul e amarelo limão, sandálias rasteira prateadas, bolsa de palha verde e colar de madeira. Ah, coloquei duas pulseiras largas, uma azul e outra verde remanescente do réveillon passado, completaram maravilhosamente o visual.
Lobão também estava bem de calça gelo, camisa branca bordada e chinelos de couro marrom. Mas o que causou espécie e inveja foi seu lindo colar de madeira escura. Rá!
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O dia não começou muito bem, me aborreci por motivos que prefiro não enumerar e chorei. Depois tomei um a banho de rainha e me refiz. Me arrumei com calma e saí de casa sem estar atrasada. Estava cansadíssima, mas até bem.
Tínhamos marcado 21h e chegamos na festa às 8h40. Foi bom que deu tempo de ajudarmos nos útlimos preparativos, cortar pão pra torradas, colocar a comida nas vasilhas de servir, essas coisas. Começamos na cervejota e logo passamos pra champanhota, quando chegaram os outros convidados.
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A festa foi divertida, pessoas legais, inteligentes e divertidas. Música ok (nem reparei na trilha sonora, pra ser sincera), comida e bebida maravilhosas. Comentaram que eu estava mais quieta que o normal, mas pro início de dia que tive eu esta muito bem! Só cansada mesmo. Confesso que costumo ser mais falante e alegre. A festa era calma também, não era festa de dançar, mas de conversar. Gosto de falar, mas também gosto de dançar. Não cheguei a sentir falta, mas acho que estranhei um pouco.
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Comi e bebi muuuito mesmo. Lá pelas 23h eu tava bem bebinha, aí fui jantar. Pronto, cortou a onda e na hora dos fogos eu tava de cara. Queria estar mais doida. Enchi a cara de lombinho, rosbife e uma salada que não lembro do que era, mas tava boa pra caralho. De sobremesa musse de chocolate, torta de chocolate e pudim de leite. Pra completar, depois um bolo com sorvete.
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Na hora da viradas estávamos na Av. Atlântica, próximos ao Sofitel. Além dos fogos houve chuva de papel prateado, que achei linda. Bebemos champanhe, nos abraçamos, tiramos fotos e desejamos feliz 2006. O pessoal voltou pra festa e eu fui pular minhas sete ondas e entregar pra Yemanjá o kit oferenda que comprei no Mercadão de Madureira.
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Lobão segurou minhas sandálias prateadas e eu levantei o vestido na altura da coxa pra não molhar e entrei na água. Comecei a pular as tais 7 ondas e bater um papo com Yemanjá. Ela levou meu anel novo de presente. Cansei de segurei o vestido e deixei molhar. Voltei pra festa e me acharam nojenta por entrar no mar.
Senti falta de minha amiga Inês, que entra no mar com tudo, mas ela tava lá em frente ao Marriot, muito longe. Não daria tempo de encontrá-la. Ano que vem vou marcar de pularmos as sete ondas juntas de novo. :)
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Na volta me encantei com a multidão de branco nas ruas de Copacabana. Lindo.
No apartamento pegamos mais uma taça, continuamos bebendo e comendo e conversando.
Fomos dormir com o dia claro, caímos na casa do anfitrião mesmo.
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