Vida de reporti
Em nível de reporti, somos todos cornos, logo estou aqui aturando esse bando de malas falando de Ronaldinho como se este fosse lhes pagar as dívidas. Podiam falar baixo pelo menos.
Bom, podia se pior, eu podia ter trabalhado os dois jogos. Na repartição onde trabalho fizeram uma escala. Metade da taba trabalhou no jogo da selemerda que caiu numa terça e a outra metade hoje. Como o mundo podia acabar, eu morrer ou a Copa do Mundo ser cancelada, tratei de folgar logo no primeiro jogo e, por conseguinte, aqui estou hoje. Na vinda meu celular tocou. "Tá onde? Vai ver o jogo onde?", perguntou uma amiga, provavelmente já semi-alcoolizada. Não vou ver o jogo no trabalho, estou no engarrafamento a caminho da repartição. Não que me faça diferença onde vou não assistir, pouco se me dá se a selemerda ganha ou perde.
Quer dizer, mentira, quando perde sinto autêntico júbilo, o incomparável prazer de ser estraga prazeres, sabe? Pois é, é isso mesmo, tô Pepê. Copa do mundo me deixa Pepezérrima. Não pentelha porque eu mordo.
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