Despedida divertida
A data da viagem ainda não está marcada por rolos burocráticos, mas fizemos serviço completo. Gravamos depoimentos pra ela se emocionar no Japão, revi um monte de gente sumida, vimos fotos do tempo do onça no telão (conheço Janete há 11 anos!), assinaram uma bandeira do Brasil pra ela levar (não me dei a esse desfrute cafona, é claro), ouvimos Jan cantando em japonês num dueto com um amigo da Letras (medo!) e presenciei muitas outras coisas estranhas (como os japas bebuns dançando músicas da Madonna - mais medo!).
Ah, pela primeira vez vi Janete bebinha. Quando cheguei ela tava atracada com uma garrafa de saquê. No meio da festa, quando eu quase capitulava e já ia assinar a bandeira, ela me puxou pelo braço pra uma conversa-desabafo. Sim, ela tava bebinha.
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