A noite nunca tem fim....
Quando contei para O Orientador minha noitada de sexta ele ficou com ciúme. "Ai, que delícia ter um chefe desse, mas tô com ciúme!". Fica não, meu bom.
Parte do grupo se foi, mas perseveramos e bebemos mais alguns chopes no Antonio´s, até avisarem que o bar tinha fechado. Ih, e agora? Ahá! Pro boteco pé sujo da esquina, aquele que nunca fecha.
Na verdade não lembro se saímos por isso ou porque dois malucos chatos tavam nos impregnando e havia quem desse trela. Enfim. Mas o papo foi bom, claro, fui o centro das atenções com minhas histórias bizarras, como sempre. Roberta Carvalho recebe. Contei os clássicos e a mais recente, que era pra dar uma coisa assim de breaknews, sabe? Pois é. Mas DJ Chris contou uma nova história de cocô/sexo bizarro que vou incluir no meu repertório.
O nosso animado grupo diminui mais uma vez. Somente eu, O Orientador e amigo Jefferson perseveramos, mas foi uma delícia. Bebemos mais algumas cervejas, rimos, debochamos, nos deliciamos assintindo a um espetáculo inusitado no boteco do outro lado da rua. Um cara moito animado dançava freneticamente todo tipo de música em frente a uma jukebox. Sensacional!
Jefissu questionou como era a interação aluno/professor tão natural entre mim e OO. Respondemos com uma gargalhada "é que nós somos escrotos". Jefissu disse que nós somos muito parecidos, falamos igual e temos o mesmo discurso. Pois é, virei mesmo cavalo de macumba de O Orientador.
Sei que bebemos até às 5h30. Pois é, às 5h30 de segunda-feira eu ainda tava bebendo na Lapa. Ai, vida chata.
Nenhum comentário:
Postar um comentário