Também quero me unir a essa corrente de ódio contra essa empresa furreca que presta um serviço tão ruim. Aqui em Piraí o serviço é interrompido pelo menos três vezes por mês e quando se liga para o disk light é sempre aquela lenga lenga monocórdica robotizada.
Dia 07/01/2031, um técnico da light ligou 220 v em varias residências de uma vila na rua Pacheco leão n° 1011, Jardim Botânico-RJ. Minha sogra, D. Mariza, teve queimados um forno de micro-ondas, um telefone sem fio, cinco lâmpadas e um freezer e deteriorados vários alimentos ali guardados.
Rapidamente chegou um funcionário da empresa que anotou os prejuízos causados, pediu para a empregada assinar um papel do qual não deu copia e foi-se. Sumiu.
Tivemos a ilusão que a light iria corrigir as consequências do seu erro rapidamente. Parecia que estávamos em um mundo civilizado onde a empresa faltosa corrige seu erro rapidamente, pois é mais barato assim agir. Pagar no tribunal sairia muito caro.
Ledo engano. Após vários dias sem contato ao ligarmos para a light foi possível ver sua face maligna e suas garras: exigiu que “a vitima tem que” providenciar laudo técnico, “tem que” anexar vários documentos e depois “tem que” dar entrada no pedido – isso mesmo: pedido – no endereço determinado por ela. A indenização será liberada após análise, perícia, auditoria, parecer jurídico etc... etc...
Acontece que minha sogra tem 80 anos, mora com uma empregada domestica, e está restrita ao leito por motivo de varias doenças. Prejudicada pela light ela “tem que provar” que foi lesada pela light e depois “tem que” mendigar seus direitos. ( eles gostam de falar “tem que” ...)
Os advogados consultados incentivam-nos a entrar com processo judicial usando a frase de efeito já desmoralizada pela realidade “devemos que lutar por nossos direitos”. Cobram para dar entrada no processo e alguns ainda cobram mensalidade para acompanhá-lo sic. Só não contam para nós quantos anos essa causa vai demorar. É a nossa bem remunerada justiça brasileira.
A light, respaldada por esse sistema perverso, exige que D.Mariza, a única moradora da casa atingida pela incompetência de seu funcionário, percorra toda essa via crucis sob pena de não ser indenizada.
judiciário aumentando a maldade ainda mais: para iniciar um processo contra a poderosa empresa a nossa justiça exige que a vitima compareça pessoalmente ao tribunal, mesmo doente. Ela que contrate uma ambulância uti, caso contrario não existe processo.
Imaginemos que a vitima da light, devido a mobilização e transporte ao tribunal, morra no trajeto: a elétrica vai ganhar a causa porque a vitima não apareceu....
A light faz isso por que conta com a conveniente e mundialmente famosa lentidão do judiciário brasileiro, seu trunfo contra suas vitimas que se atrevem a reclamar.
No dia que aquela empresa publicar seu balaço vamos nos lembrar que no lucro apurado estão inclusos uns poucos Reais da indenização que essa empresa deixou de pagar para uma viúva doente, pensionista do INSS, usando de artifícios jurídicos protelatórios, em valendo-se de um judiciário jurássico que se atém a cuidar de seu umbigo de ouro.
Nesse dia os acionistas receberão seus dividendos, os advogados já receberam seus honorários, o cartório já recebeu suas taxas; somente D. Mariza continua aguardando o reparo de seu prejuízo. Mas nós, seus parentes e amigos, recebemos mais um tapa na cara dessa empresa canhestra e da justiça lerda.
As vitimas da light sentem isso na carne, o judiciário conhece isso. Todos nós sabemos disso.
6 comentários:
Aqui em São Paulo temos a Telefônica para odiar. Odeio a Telefônica e não uso o serviço.
Ah, eu tb odeio a Eletropaulo, é só chover e já era energia elétrica.
Isso aí soa mais a um fantasminha camarada de passagem.
Se serve de consolo quando chove, chove dentro do meu quarto tb. E nessa casa tem goteira, pinga ni mim, pinga ni mim, pinga ni mim. ¬¬
Agora 1/12/2011 está faltando luz em 10 bairros do Rio. Como confiar na LIGHT para a copa do mundo e olimpiadas
Também quero me unir a essa corrente de ódio contra essa empresa furreca que presta um serviço tão ruim. Aqui em Piraí o serviço é interrompido pelo menos três vezes por mês e quando se liga para o disk light é sempre aquela lenga lenga monocórdica robotizada.
Dia 07/01/2031, um técnico da light ligou 220 v em varias residências de uma vila na rua Pacheco leão n° 1011, Jardim Botânico-RJ. Minha sogra, D. Mariza, teve queimados um forno de micro-ondas, um telefone sem fio, cinco lâmpadas e um freezer e deteriorados vários alimentos ali guardados.
Rapidamente chegou um funcionário da empresa que anotou os prejuízos causados, pediu para a empregada assinar um papel do qual não deu copia e foi-se. Sumiu.
Tivemos a ilusão que a light iria corrigir as consequências do seu erro rapidamente. Parecia que estávamos em um mundo civilizado onde a empresa faltosa corrige seu erro rapidamente, pois é mais barato assim agir. Pagar no tribunal sairia muito caro.
Ledo engano. Após vários dias sem contato ao ligarmos para a light foi possível ver sua face maligna e suas garras: exigiu que “a vitima tem que” providenciar laudo técnico, “tem que” anexar vários documentos e depois “tem que” dar entrada no pedido – isso mesmo: pedido – no endereço determinado por ela. A indenização será liberada após análise, perícia, auditoria, parecer jurídico etc... etc...
Acontece que minha sogra tem 80 anos, mora com uma empregada domestica, e está restrita ao leito por motivo de varias doenças. Prejudicada pela light ela “tem que provar” que foi lesada pela light e depois “tem que” mendigar seus direitos. ( eles gostam de falar “tem que” ...)
Os advogados consultados incentivam-nos a entrar com processo judicial usando a frase de efeito já desmoralizada pela realidade “devemos que lutar por nossos direitos”. Cobram para dar entrada no processo e alguns ainda cobram mensalidade para acompanhá-lo sic. Só não contam para nós quantos anos essa causa vai demorar. É a nossa bem remunerada justiça brasileira.
A light, respaldada por esse sistema perverso, exige que D.Mariza, a única moradora da casa atingida pela incompetência de seu funcionário, percorra toda essa via crucis sob pena de não ser indenizada.
judiciário aumentando a maldade ainda mais: para iniciar um processo contra a poderosa empresa a nossa justiça exige que a vitima compareça pessoalmente ao tribunal, mesmo doente. Ela que contrate uma ambulância uti, caso contrario não existe processo.
Imaginemos que a vitima da light, devido a mobilização e transporte ao tribunal, morra no trajeto: a elétrica vai ganhar a causa porque a vitima não apareceu....
A light faz isso por que conta com a conveniente e mundialmente famosa lentidão do judiciário brasileiro, seu trunfo contra suas vitimas que se atrevem a reclamar.
No dia que aquela empresa publicar seu balaço vamos nos lembrar que no lucro apurado estão inclusos uns poucos Reais da indenização que essa empresa deixou de pagar para uma viúva doente, pensionista do INSS, usando de artifícios jurídicos protelatórios, em valendo-se de um judiciário jurássico que se atém a cuidar de seu umbigo de ouro.
Nesse dia os acionistas receberão seus dividendos, os advogados já receberam seus honorários, o cartório já recebeu suas taxas; somente D. Mariza continua aguardando o reparo de seu prejuízo. Mas nós, seus parentes e amigos, recebemos mais um tapa na cara dessa empresa canhestra e da justiça lerda.
As vitimas da light sentem isso na carne, o judiciário conhece isso. Todos nós sabemos disso.
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