O estranho dia 16 de novembro
No dia seguinte era aniversário da Dona Mendonça, da leitora Pati Linden, e de Katilene, a ajudante da minha manicure. Como Pati conhecia pouca gente no Rio, convidei pra comemorar junto com Dona Mendonça, que é das minhas e quanto mais festa melhor. De Katilene eu conto depois.
Quando cheguei na Choperia Brazooka já encontrei Pati, o marido e o amigo deles, Henrique. Subimos para ter com os outros convivas: os pessoal do trabalho de Dona Mendonça. Mais tarde, chegou outro convidado meu, Pedro, que trouxe junto o Gabriel.
Como o mundo é estranho, estávamos numa mesa onde os físicos eram maioria. Gabriel, ao descobrir que havia mais dois na mesa, desandou a falar de física. Foi a senha pra Marcio e Henrique se empolgarem. A mesa se separou em duas facções: a dos físicos e a dos jornalistas e RPs.
Bom, como sempre, bebemos, comemos e tagarelamos. Já bêbados, fomos terminar a noite na Inferninho. Na verdade, ainda terminei de terminar a noite, com o dia já amanhecendo, no Antonios. Olha, eu acho que quando acabou o caldinho de feijão você deve informar seu cliente, mesmo que seu cliente esteja trêbado. Eu e minha companhia masculina tomamos uma sopa de caldinho de feijão ralo. Como távamos trêbados, até percebemos, mas nem reclamamos.
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